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Petrobras (PETR3; PETR4) pede licenciamento para energia eólica offshore na costa

Petrobras (PETR3; PETR4) pede licenciamento para energia eólica offshore na costa

A Petrobras (PETR3; PETR4) encaminhou pedido ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) de licenciamento ambiental de dez áreas no mar brasileiro destinadas ao desenvolvimento de projetos de energia eólica offshore ao longo da costa brasileira.

Desse total, sete áreas estão na região Nordeste (três no Rio Grande do Norte, três no Ceará e uma no Maranhão); duas no Sudeste (uma no Rio de Janeiro e uma no Espírito Santo); e uma no Sul (no Rio Grande do Sul). Somadas, essas áreas têm potencial para o desenvolvimento de projetos eólicos offshore com capacidade de até 23 GW.

“Com isso, a Petrobras passa a ser a empresa com o maior potencial de geração de energia eólica offshore no Brasil em capacidade protocolada junto ao Ibama”, informou a empresa.

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Com o pedido, a petroleira sinaliza seu interesse para o desenvolvimento de projetos próprios, além dos projetos em parceria, a exemplo das áreas que estão sendo estudadas em conjunto com a Equinor, “que continuam sendo uma prioridade”, segundo comunicado ao mercado da Petrobras.

A estatal informou que avalia com a Equinor a viabilidade técnico-econômica e ambiental de sete projetos de geração de energia eólica offshore na costa brasileira, com potencial para gerar até 14,5 GW.

“Cabe destacar que a Petrobras já conduz a maior campanha de mapeamento eólico no Brasil Neste ano, a companhia completa uma década de medições eólicas offshore e está intensificando as campanhas de medição eólica em algumas locações no mar brasileiro, fundamentais para a avaliação da viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore”, informou a empresa.

Das áreas citadas, a Petrobras destacou que a localizada no Rio de Janeiro é a única posicionada em profundidade maior que 100 metros, na qual não é possível utilizar fundações fixas, cravadas diretamente no solo marinho.

“Para esse caso, as instalações têm que ser flutuantes e sua viabilização abrirá possibilidades de integração e fornecimento de energia para as plataformas de produção da companhia”, conclui a Petrobras (PETR3; PETR4).