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Oncoclínicas (ONCO3) nega ter responsabilidade sobre OPA

Oncoclínicas (ONCO3) nega ter responsabilidade sobre OPA

A Oncoclínicas (ONCO3) informou que a responsabilidade de lançar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) pretende ao ofertante de participação acionária e não à administração da companhia. O esclarecimento foi feito em resposta a um ofício recebido pela empresa e enviado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A autarquia quis saber detalhes sobre uma correspondência enviada pela Associação Brasileira de Investimento, Crédito e Consumo (ABRAICC) com questionamentos sobre os impactos da reorganização societária divulgada em 4 de novembro. O principal ponto levantado pela associação que representa os minoritários diz respeito à possibilidade de o Fundo Centaurus ter a obrigação de lançar uma OPA, após ter atingido 16% de participação na $ONCO3.  

Segundo a Oncoclínicas, foram solicitados esclarecimentos aos acionistas envolvidos na operação, incluindo questionamentos específicos sobre o possível acionamento do gatilho da OPA. Após análise das informações recebidas, a empresa concluiu que não há obrigação por parte da Centaurus de lançar a oferta pública.  

Oncoclínicas (ONCO3): entenda o questionamento

A Oncoclínicas está sendo cobrada por um grupo de acionistas minoritários, representados pela Abraicc, pela não convocação de uma OPA. O questionamento ocorre após o Fundo Centaurus, ligado à gestora de private equity de mesmo nome, atingir 16,05% do capital da companhia em novembro do ano passado.

De acordo com o estatuto da empresa, segundo informações do Broadcast, a realização de uma OPA para a totalidade das ações da empresa é considerada obrigatória quando um investidor adquire participação igual ou superior a 15% do capital social. O fundo de investimentos Centaurus surgiu a partir da reorganização dos fundos Josephina, do Goldman Sachs, na qual as posições da Oncoclínicas detidas pelo Centaurus foram separadas.

A Abraicc, criada em outubro de 2024, tem buscado esclarecimentos sobre o tema, argumentando que a Oncoclínicas deveria cumprir o que está previsto em seu estatuto. A companhia, por sua vez, afirmou ontem (20) que “está em período de silêncio e, portanto, não comentará sobre o tema no momento”.

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