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Natura registra prejuízo líquido de R$ 934,9 mi, aumento de 43% nas perdas

Natura registra prejuízo líquido de R$ 934,9 mi, aumento de 43% nas perdas

A Natura (NTCO3) teve um prejuízo líquido consolidado de R$ 934,9 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1TRI24). Isso representa um aumento de 43,3% nas perdas em relação ao mesmo período do ano passado.

A empresa justifica o aumento do prejuízo pelo write-off de R$ 485 milhões referente aos recebíveis de earn-out da TBS e pelo impairment/write-off de R$ 139 milhões da Avon International, também relacionado aos recebíveis da TBS. 

Além disso, a Natura menciona despesas fiscais mais altas ligadas ao mix de países rentáveis e não rentáveis.

A receita líquida consolidada foi de R$ 6,105 bilhões, uma queda de 5,7% em relação ao 1TRI23. A Natura aponta vários fatores que impactaram a receita, incluindo o desempenho de suas operações na América Latina e Internacional.

O EBITDA ajustado foi de R$ 682,8 milhões, uma variação positiva de 4,1% em comparação ao 1TRI23. A Natura atribui a expansão da rentabilidade à integração das marcas Natura e Avon na América Latina (“Onda 2”), bem como a um melhor mix de países e marcas.

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Principais indicadores do balanço do 1TRI24 da Natura

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Natura: CEO ficou animado com os resultados do 1TRI24

Em nota, Fábio Barbosa, CEO da Natura, destacou os resultados obtidos no primeiro trimestre do ano e os classificou como animadores. Ele mencionou a expansão de 110 bps na margem consolidada de ano a ano, impulsionada pelos resultados da Natura Latam, divisão da América Latina da empresa, e a integração das marcas Natura e Avon na região (“Onda 2”).

Barbosa também falou sobre a implementação da Onda 2 como um passo fundamental no processo de transformação da empresa. Ele mencionou que, apesar dos desafios enfrentados, a empresa está vendo melhorias sustentáveis nas principais métricas operacionais.

O CEO da Natura também comentou sobre a situação da Avon no Brasil, que ainda enfrenta dificuldades que impactaram a receita do trimestre. No entanto, ele observou uma tendência de melhora e espera que a receita da Avon se estabilize ao longo do segundo semestre do ano.

Por fim, Barbosa falou sobre a Avon International, que teve mais um trimestre desafiador, com queda na receita. Ele ainda apontou que a diretoria está trabalhando para simplificar o mercado, concentrando-se em países-chave e aprimorando o portfólio com uma melhor execução promocional.

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