A Eternit ($ETER3) encerrou o processo de recuperação judicial, que estava em vigor desde 2018. A aprovação do Primeiro Aditamento, formalizada em Assembleia Geral de Credores realizada em 14 de maio de 2024. Além da homologação do aditamento, o juiz responsável pelo caso também proferiu a sentença de encerramento da recuperação judicial, reconhecendo que o grupo cumpriu todas as obrigações assumidas com seus credores até o momento.
O grupo, que inclui as controladas Sama S.A Minerações Associadas, Tégula S.A, Eternit da Amazônia Indústria de Fibrocimento Ltda, Companhia Sulamericana de Cerâmica S.A, Precon Goiás Industrial Ltda e Prel Empreendimentos e Participações Ltda, implementou com sucesso as medidas previstas no plano de recuperação, conforme os prazos e condições estabelecidos.
Leia:
Eternit (ETER3): recuperação ajudou a reestruturar as operações
A recuperação judicial foi considerado um marco importante, permitindo à companhia reestruturar suas operações e garantir sua sustentabilidade a longo prazo. A modernização das unidades fabris, a inovação e o foco na rentabilidade foram fundamentais para a conclusão bem-sucedida do processo, que resultou na equalização do passivo em condições compatíveis com a capacidade de pagamento da empresa, assegurando a continuidade de suas atividades e a manutenção de sua função social.
A Eternit esclareceu que os créditos concursais com prazo de pagamento em curso, bem como as pretensões ainda em discussão ou ilíquidas relacionadas a fatos geradores anteriores ao pedido de recuperação, continuam sujeitos aos termos do Plano de Recuperação e do Primeiro Aditamento. Esses valores serão quitados conforme os prazos e condições estabelecidos nos referidos documentos.
Você leu sobre Eternit (ETER3). Para investir melhor, consulte os e-books, ferramentas e simuladores gratuitos do EuQueroInvestir! Aproveite e siga nosso canal no Whatsapp!