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Eletrobras (ELET3) nega venda da Emae para Tanure

Eletrobras (ELET3) nega venda da Emae para Tanure

A Eletrobras (ELET3) negou qualquer negociação envolvendo sua participação na venda da Emae para o empresário Nelson Tanure. A empresa, que detém 39% da companhia paulista de água e energia, prestou os esclarecimentos a pedido da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Respondendo a um ofício da autarquia, a Eletrobras esclareceu que uma das diretrizes de seu Plano Estratégico 2024-2028 é a “Transformação e Resiliência Empresarial”, que inclui a “Racionalização de SPEs e Coligadas” como um ativador de entrega de valor de curto prazo. Esse esforço reforça o compromisso da empresa com a otimização de participações minoritárias, simplificação da estrutura organizacional, disciplina de capital e geração de valor.

Sobre o ativo mencionado na notícia, a Eletrobras informou que não há negociações efetivas em curso. Houve apenas contatos preliminares com o futuro potencial controlador da empresa onde a Eletrobras possui participação minoritária. A empresa destacou que o investimento na Emae não é material para a Eletrobras, representando menos de 1% do seu patrimônio líquido, que, em 31 de março de 2024, era de aproximadamente R$ 112,6 bilhões.

Venda da Emae: entenda o contexto

A Emae, uma empresa de geração de energia, havia sido privatizada pelo governo do estado de São Paulo em abril deste ano por R$ 1 bilhão. O controle da companhia também havia sido adquirido por Tanure.

Porém, matéria do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, dava conta de que a Eletrobras estaria, supostamente, em conversas com o empresário carioca para a venda de sua participação na companhia paulista pelo valor de R$ 700 milhões.

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A Emae, sigla para Empresa Metropolitana de Águas e Energia, tem suas origens em 1899 com a fundação da The São Paulo Railway, Light and Power Company Limited, em Toronto, Canadá, e com o decreto nº 3.349, assinado pelo então presidente da República, Campos Salles, obteve autorização para atuar no Brasil.

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