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BTG mantém recomendação de compra para Magazine Luiza (MGLU3) após balanço

BTG mantém recomendação de compra para Magazine Luiza (MGLU3) após balanço

O BTG Pactual (BPAC11) reiterou sua recomendação de compra para as ações do Magazine Luiza (MGLU3) após a divulgação dos resultados do último trimestre do ano passado (4TRI24). Apesar do desempenho abaixo do esperado no e-commerce, a lucratividade e a geração de caixa continuam sendo destaques positivos. O preço-alvo é de R$ 14.

De acordo com o relatório do banco de investimentos, a varejista registrou um crescimento de 2,6% no GMV total, atingindo R$ 18,4 bilhões, mas com um desempenho fraco no comércio eletrônico. O GMV do e-commerce avançou apenas 1,1% na comparação anual, ficando 3% abaixo das estimativas do BTG.

Enquanto as vendas no modelo 1P cresceram apenas 0,5%, o 3P avançou 2,1%. Por outro lado, as operações de lojas físicas apresentaram números mais sólidos, com um crescimento de 8,1% nas vendas em mesmas lojas (SSS). 

Magazine Luiza (MGLU3): lucratividade segue como destaque 

A lucratividade do MGLU3 mais uma vez foi um ponto positivo para a companhia. A margem bruta consolidada atingiu 29,8%, embora tenha ficado 10 pontos-base abaixo da estimativa do BTG. O EBITDA ajustado foi de R$ 833 milhões, com uma margem EBITDA de 7,8%, superando a projeção do banco em 30 pontos-base. O lucro líquido ajustado foi de R$ 139 milhões, acima dos R$ 133 milhões esperados. 

A geração de caixa operacional também teve melhora significativa, alcançando R$ 2 bilhões no trimestre, impulsionada por uma evolução no capital de giro. O fluxo de caixa livre ficou positivo em R$ 1,2 bilhão, revertendo um consumo de caixa nos últimos 12 meses.

A fintech Luizacred também contribuiu para os resultados positivos do Magazine Luiza. O volume total de pagamentos (TPV) cresceu 1% na comparação anual, atingindo R$ 27,4 bilhões. O lucro líquido da unidade disparou para R$ 145 milhões, impulsionado por uma redução de 17% nas provisões e uma queda de 31% nos custos de financiamento. 

A inadimplência acima de 90 dias recuou para 8,1% da carteira, uma queda de 170 pontos-base na comparação anual. O índice de cobertura subiu para 133%, reforçando a solidez da operação financeira do grupo. 

Veja como foi o balanço do 4TRI24

A rede varejista encerrou o quarto trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 294,8 milhões, um crescimento de 38,9% na comparação com o mesmo período de 2023. No acumu

][pó´´ooo7lado do ano, a companhia registrou lucro de R$ 448,7 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 979,1 milhões contabilizado em 2023.

A receita líquida do Magalu no 4TRI24 totalizou R$ 10,78 bilhões, um avanço de 2,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2024, a receita somou R$ 38,03 bilhões, alta de 3,5%.

O EBITDA da companhia atingiu R$ 842,4 milhões no quarto trimestre, crescimento expressivo de 53,6% frente ao 4T23. Com isso, a margem EBITDA avançou 2,6 pontos percentuais (p.p.), atingindo 7,8% no trimestre. No acumulado do ano, o EBITDA mais que triplicou, chegando a R$ 2,89 bilhões, ante R$ 870,5 milhões em 2023.

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