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BTG (BPAC11) tem lucro recorde: R$ 3,4 bilhões

BTG (BPAC11) tem lucro recorde: R$ 3,4 bilhões

O BTG Pactual ($BPAC11) iniciou o ano com resultados históricos. No primeiro trimestre de 2025, o banco reportou lucro líquido ajustado recorde de R$ 3,4 bilhões, um avanço de 16,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. As receitas totais também atingiram o maior patamar já registrado, somando R$ 6,8 bilhões, alta de 16,1% na comparação anual. O retorno ajustado sobre o patrimônio líquido (ROAE) alcançou 23,2%.

“Os resultados recordes do trimestre refletem a solidez e a resiliência do nosso modelo de negócios, sustentado pela diversificação de receitas e pelo contínuo fortalecimento das nossas franquias de clientes”, destacou o CEO do BTG Pactual, Roberto Sallouti.

“Alcançamos a marca de R$ 2 trilhões em ativos sob gestão e administração e gostaríamos de agradecer imensamente a confiança dos nossos clientes e parceiros.”

O desempenho robusto foi impulsionado por praticamente todas as áreas de atuação do banco. A divisão de Corporate Lending and Business Banking registrou receita recorde de R$ 1,9 bilhão, um salto de 34,5% em relação ao 1T24. A carteira de crédito totalizou R$ 230,6 bilhões, crescimento de 27% no ano, com destaque para o segmento de pequenas e médias empresas, que avançou 28,2%.

Na área de Asset Management, o BTG Pactual também obteve resultados históricos, com receitas de R$ 735 milhões, aumento de 28% na comparação anual. Os ativos sob gestão e administração (AuM/AuA) ultrapassaram R$ 1 trilhão, refletindo uma captação líquida de R$ 16,6 bilhões no trimestre.

Já no segmento de Wealth Management and Personal Banking, o banco reportou receita de R$ 1,05 bilhão, crescimento de 19,2% em relação ao 1T24. Os ativos sob gestão (WuM) atingiram R$ 1 trilhão, avanço de 32,2% no mesmo intervalo. A área foi responsável pela maior parte da captação líquida do trimestre, com R$ 88,1 bilhões, incluindo aproximadamente R$ 60 bilhões provenientes da aquisição da operação da Julius Baer no Brasil.

No total, o banco captou R$ 105 bilhões em Net New Money (NNM) no trimestre, consolidando a marca de R$ 2 trilhões em ativos sob gestão e administração.

A divisão de Sales & Trading também contribuiu com R$ 1,3 bilhão em receitas, enquanto o Investment Banking gerou R$ 380 milhões, com destaque para operações de dívida (DCM), mesmo diante de um cenário mais desafiador para o mercado de capitais.

Com um índice de eficiência ajustado de 37% – abaixo da média histórica – e indicadores robustos de capital, como índice de Basileia de 15,4% e LCR de 169,1%, o BTG Pactual mantém sua posição como o maior banco de investimentos da América Latina.

Lucro do BTG: aquisições estratégicas impulsionam expansão

Além dos resultados operacionais, o BTG Pactual reforçou sua estratégia de crescimento com movimentos relevantes no setor de gestão de fortunas. Em 2025, o banco concluiu a compra da operação local do Julius Baer por R$ 615 milhões e anunciou, em abril, a aquisição do Multi Family Office da JGP, com R$ 18 bilhões sob gestão — negócio ainda sujeito à aprovação regulatória. Com essas transações, o BTG passa a administrar cerca de R$ 120 bilhões na área de Family Office.

Sobre o BTG Pactual

O BTG Pactual é o maior banco de investimentos da América Latina, com atuação nas áreas de Investment Banking, Corporate Lending & Business Banking, Sales & Trading, Asset Management e Wealth Management & Personal Banking. Listado na B3 sob o código $BPAC11, o banco é reconhecido por sua forte capacidade de execução, inovação e excelência no atendimento a clientes institucionais e individuais. O BTG é sócio da EQI Investimentos.