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BTG (BPAC11) mantém recomendação neutra para a Vale (VALE3) após balanço

BTG (BPAC11) mantém recomendação neutra para a Vale (VALE3) após balanço

O BTG Pactual (BPAC11) manteve a recomendação neutra para a Vale (VALE3), após o balanço do terceiro trimestre do ano (3TRI24). O banco observou que a minerador superou suas expectativas em alguns pontos, principalmente devido à melhora nas vendas e preços de minério de ferro. Apesar desse progresso, a ausência de geração de fluxo de caixa livre e o desempenho negativo do ebitda no segmento de níquel reforçam a posição de cautela.

A mineradora registrou um ebitda de US$ 3,7 bilhões, 8% acima das estimativas do BTG, refletindo o aumento nas vendas de minério de ferro e preços realizados que superaram as projeções em 4%. A empresa também destacou o progresso nos custos de produção, com o custo caixa C1 do minério de ferro atingindo US$ 24,0/t, alinhado com as expectativas e impulsionado por programas de eficiência, menores custos de manutenção e desvalorização do real.

Vale (VALE3): dados do minério de ferro

No segmento de minério de ferro da VALE3, o ebitda de US$ 3,7 bilhões foi impulsionado por volumes e preços superiores ao previsto, enquanto os custos continuaram em linha com as projeções. Com uma melhora nos custos de produção, a Vale sinaliza uma tendência positiva que pode se manter ao longo de 2024.

Para os metais básicos, o cobre se destacou com um ebitda ajustado de R$ 360 milhões, acima das expectativas e em alta de 3% no trimestre, enquanto o segmento de níquel registrou um ebitda negativo de US$ 66 milhões, refletindo o impacto de preços pressionados e a descontinuação da PTVI.

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Apesar dos sinais positivos, o BTG expressou cautela sobre o cenário macroeconômico, especialmente com a incerteza da economia chinesa, que continua a influenciar o mercado de aço e minério de ferro. A expectativa é de um ambiente desafiador para 2025, com possíveis revisões negativas e dividend yields entre 6% e 7%.

O lucro líquido da empresa recuou 15% no terceiro trimestre do ano (3TRI24), passando para US$ 2,4 bilhões. No mesmo período do ano passado, o lucro havia sido de US$ 2,8 bilhões. No acumulado do ano, o lucro chegou a US$ 6,8 bilhões ante US$ 5,5 bilhões do mesmo período do ano passado, tendo uma alta de 23%.

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