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Análise gráfica MGLU: há sinais de reversão para o papel

Análise gráfica MGLU: há sinais de reversão para o papel

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) avançaram 23,78% no pregão de terça-feira (7), cotadas a R$ 1,77.

O movimento foi justificado pelo mercado como uma resposta à queda dos juros no país. Na terça-feira (7), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou mais explicações sobre a decisão do último dia 1, quando a taxa Selic, taxa básica de juros da economia, foi reduzida de 12,75% para 12,25%, na terceira queda de 50 pontos-base promovida pelo comitê.

Novamente, o Copom deixou claro que o ritmo de cortes da taxa seguirá em 50 pontos-base, pelo menos nas próximas duas decisões – de 13 de dezembro e a primeira de 2024, em 31 de janeiro.

E taxa de juros mais baixa no país favorece o consumo e empréstimos, impulsionando as varejistas, entre elas o Magazine Luiza.

No entanto, nesta quarta-feira (9), o papel cai 3,37%, cotado a R$ 1,72, às 14h42. No ano, o recuo é de 33,59%.

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Mas será que a $MGLU3 tem chance de se recuperar? Segundo o analista Thomas Abbud, da EQI Research, que realiza análise gráfica das ações, há alguns sinais de reversão para o papel.

Vale dizer, a análise gráfica (ou técnica) é um método que busca antecipar as movimentações de um ativo com base em estudo de indicadores e gráficos.

Análise gráfica MGLU: sinais de reversão

O ativo está em tendência de queda há bastante tempo, trabalhando com topos e fundos descendentes. Mas, no momento, sinaliza que pode estar iniciando uma reversão na tendência de curto prazo, pois não perdeu o último fundo em 1,30 e iniciou forte movimento de recuperação”, afirma.

Para confirmar a reversão da tendência de queda de curto prazo, o ativo precisará romper a região de 2,02, ele diz.

gráfico Magazine Luiza

O indicador em laranja no gráfico (Média Móvel Convergente e Divergente, MACD histograma) sinaliza redução na força vendedora do ativo, o que pode possibilitar a continuidade do movimento de alta e a confirmação da reversão da tendência de curto prazo”, explica.

Com isso, ele diz, a expectativa é que o ativo possa fazer uma correção até a região de 1,64 para capturar liquidez e seguir a movimentação de alta, rompendo a região de resistência (indicação, no gráfico, de um nível de preços em que a cotação de um ativo esbarra em um teto e não demonstra forças para subir mais) em 2,04 para testar a região dos 2,20 antes de fazer uma nova correção.

Abbud indica como regiões de suporte (zona de preços em que o valor de um ativo encontra dificuldade para cair mais): 1,64, 1,44 e 1,32. E como regiões de resistência: 2,04, 2,20 e 2,45.

Você leu sobre análise gráfica da MGLU3. Para ter acesso a todo o conteúdo produzido pela equipe da EQI Research, clique aqui – é totalmente gratuito.