Gestoras de fundos de créditos decidiram reduzir as as taxas de administração cobradas dos clientes. O motivo, de acordo com o site Valor Investe, seria que nos níveis atuais da Selic ficaria cada vez mais difícil entregar a rentabilidade ao investidor.
Devido ao ajuste no mercado, estes fundos de créditos vêm sofrendo elevados resgates, diz o site. Conforme dados da Quantum, em novembro os resgates alcançaram R$ 11,3 bilhões nos fundos de crédito privado. E R$ 500 milhões nos de debêntures de infraestrutura.
Assim, várias gestoras, como Butiá, AF Invest, Sparta, Plural, ARX, Devant e Iridium, reduziram as taxas de administração. O Valor procurou Bradesco, Santander e Itaú, mas eles não responderam se fizeram a movimentação. O Banco do Brasil disse que lançou este ano fundos de crédito privado com taxas de administração mais competitivas, seguindo tendências de mercado, sem informar os percentuais.
Uma das primeiras casas a reduzir a taxa de administração foi o Plural, em outubro. No fundo com resgate em 45 dias, ela saiu de 0,75% para 0,50%. Naqueles de prazos de resgates menores, elas saíram de 0,35% para 0,25%; e de 0,45% para 0,35%.
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