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Ricardo Costa, do BTG, dá dicas para alocar o seu dinheiro no exterior no Invista lá Fora; participe

Ricardo Costa, do BTG, dá dicas para alocar o seu dinheiro no exterior no Invista lá Fora; participe

Ricardo Costa, diretor executivo do BTG Pactual (BPAC11), é um dos participantes confirmados no Invista lá Fora, evento online e gratuito que a EQI Investimentos promove nos dias 7 e 8 de março. Clique aqui para fazer sua inscrição. 

Quem é Ricardo Costa?

Ricardo Costa tem bacharel em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é CFA Chartholder desde 2017, um dos principais certificados de pós-graduação para profissionais financeiros e de investimentos dos Estados Unidos (EUA).

Atualmente, Ricardo trabalha como diretor executivo de portfólio solutions no escritório de MIA, em que ele atua como Portfolio Manager Senior.

Mas antes disso, Ricardo foi co-responsável pela Seleção de Gestores onshore do BTG Pactual, onde ingressou em 2014. Ricardo trabalhou como Analista de M&A na Estater Gestão e Finanças de 2013 a 2014 e Analista de Risco de Mercado no BNP Paribas em São Paulo de 2012 a 2013. 

Costa recomenda uma carteira com 30% do capital no exterior

O diretor orienta o investidor a manter 70% dos seus investimentos em ativos nacionais e direcionar os outros 30% no exterior. Essa estratégia tem a função de proteger o patrimônio da instabilidade da economia brasileira, além de buscar alternativas rentáveis na principal economia do planeta, os Estados Unidos (EUA).

Em sua avaliação, o Brasil ainda tem poucas opções de investimentos em comparação aos EUA. “O mercado brasileiro ainda tem uma profundidade relativamente baixa em comparação com os ativos internacionais, mesmo com o crescimento deles nos últimos anos”, afirma. 

Costa tranquiliza o investidor do brasileiro do mito que o mercado norte-americano é altamente especulativo, por conta da volatilidade das empresas de tecnologia, ao citar que há uma grande variedade de produtos por lá, desde ativos mais conservadores, como o tesouro americano, até os mais agressivos, como ações de empresas mais disruptivas.