O executivo Pedro Galvão tem mais de uma década de experiência no mercado de Fundos Imobiliários, com passagens pela Rio Bravo e pela VBI Real Estate antes de assumir seu posto atual, de diretor responsável pelas estratégias de três fundos administrados pela CSHG, a Credit Suisse Hedging-Griffo, uma das principais gestoras de fundos do mercado brasileiro.
Galvão apresentará um pouco de sua experiência e das estratégias de sua empresa no mercado durante o FII Summit, evento 100% online e gratuito que a EQI Investimentos apresenta em 30 e 31 de maio, com inscrições ainda abertas.
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Pedro Galvão no FII Summit: histórico e experiências
Pedro Carelli Galvão tem graduação em Engenharia Mecânica pelo Centro Universitário da FEI, com estágio na Colgate Palmolive, mas logo começou a atuar no mercado financeiro – começou na Rio Bravo ainda como estagiário e logo foi efetivado para atuar na gestão de operações de crédito estruturado.
Depois de uma rápida passagem de cinco meses pela VBI, juntou-se à CSHG em 2018 para atuar na área de Fundos Imobiliários. Hoje, assina como gestor de três fundos imobiliários administrados pela instituição: HGCR11, HGFF11 e HGRS11, respectivamente fundos nas áreas de recebíveis, FOFs (fundo de fundos) e renda urbana residencial.
A gestora CSHG existe desde 2003 e reúne a tradição do Credit Suisse, um dos bancos mais antigos do mundo ainda existentes, com a experiência da Hedging-Griffo em private banking e na gestão de ativos. Hoje, a empresa é responsável pela gestão de sete FIIs, além de fundos de investimentos em outras áreas.
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Pedro Galvão no FII Summit: o que esperar do mercado
Em março, durante conversa com Carolina Borges, analista de Fundos Imobiliários da EQI Research, Pedro Galvão apresentou algumas das estratégias dos FIIs que gerencia. Sobre o HGCR11, o fundo de recebíveis, explicou que o fundo evita estratégias focadas apenas no curto prazo.
“Nossa estratégia é sempre constituída para o médio prazo, sendo possível obedecer à flexibilidade do ciclo, sem ficar exposto à volatilidade de curto prazo. Visamos manter os dividendos o mais estável possível”, explicou Galvão.
O foco, no entanto, é buscar sempre operações com riscos reais. “Temos como regra que 100% dos CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) do nosso portfólio têm um imóvel dado como garantia. Basicamente, temos na carteira cerca de R$ 1 bi de CRIs e mais de R$ 2 Bi em valor de imóveis”, disse.
No caso do HGFF11, um fundo de fundos, ou seja, que atua com investimentos em cotas de outros FIIs, o foco principal é no investimento em fundos de lajes corporativas, que vinham em baixa e com forte desconto.
“Foram os ativos que mais sofreram durante a pandemia, mas a carteira está indo bem”, explica o gestor, que, neste caso, apresenta um foco na recuperação da economia, que pode impulsionar as vendas dos shoppings e diminuir a vacância em escritórios. “São poucos os motivos para não se investir em FOFs hoje, há muito espaço para valorização”, destacou.
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