O mundo dos investimentos pode ser comparado a um organismo vivo, pois as ações se movimentam, reagindo às intempéries do mercado, e o viés muda rotineiramente. Dentro desse ambiente, o segmento de criptomoedas é um universo à parte. Para tratar deste segmento, Safiri Felix, diretor do Transfero Group, vai participar da sexta edição da Money Week.
O evento, o maior de investimentos do país, é organizado pela EQI e acontece, de maneira totalmente online e gratuita, de 18 a 22 de julho.
Felix é conselheiro da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), e a organização onde atua como executivo é uma companhia suíço–brasileira, responsável pela emissão do brazilian digital token (BRZ), stablecoin — criptomoeda de valor estável — pareada ao real brasileiro.
Safiri trabalha com criptoativos desde 2013, ou seja, em quase uma década de bagagem, já tendo sido colunista de importantes veículos de comunicação.
Sua atuação no mercado tem sido tão significativa que ele integrou o projeto Coinverse Bitcoin Banking (caixas eletrônicos de bitcoin) e ConsenSys (desenvolvimento da Ethereum).
E você está convidado a acompanhar a verdadeira aula que será a participação de Felix! Para tanto, basta preencher sua inscrição para o evento, clicando aqui!
Cenário para as criptomoedas
As criptomoedas estão sendo cotadas bem abaixo do que já estiveram recentemente. O Bitcoin, por exemplo, que já esteve acima dos US$ 30 mil, com picos de até US$ 40 mil, estava cotado dia 30 de junho em US$ 17,6 mil.
Com este panorama, alguns investidores estão temerosos de que haja um “inverno cripto” pela frente, ou seja, que o preço desses ativos caia substancialmente, fazendo com que a atratividade do bem se recolha a uma caverna para hibernar.
Entretanto, ainda em 2022 os ativos digitais estavam em alta, com megaempresários e até mesmo governos aderindo ao ativo e fazendo-o circular em sua economia. E não se trata apenas de nações menores, mas China e Rússia testam suas próprias moedas digitais, a fim de colocá-las na praça assim que oportuno. Estados Unidos por enquanto apenas observam.
O país de Xi Jinping, por exemplo, selecionou um número específico de cidadãos para que eles utilizem o ativo digital, em caráter de teste, para assim promover melhorias e, finalmente, estender o bem ao restante da população.
O Brasil, por sua vez, tem um dos sistemas financeiros mais modernos do mundo, e os criptoativos não escapam aos olhos dos especialistas do Banco Central. O BC tem, inclusive, consultado representantes da sociedade sobre a criação de uma CBDC (Central Bank Digital Currency, na sigla em inglês). Nesse caso, o Real Digital seria uma nova forma de representação da moeda nacional emitida pela autoridade monetária do país.
O objetivo é estimular o uso de novas tecnologias, como a internet das coisas, e novos negócios.
Futuro próximo
Esta é a razão pela qual muita gente está interessada em ouvir Safiri na Money Week, visto que tanto o investidor quanto parte da população interessada em dinheiro, finanças e tecnologia sabe que a moeda digital – ou algo próximo a isso – deverá ser implementada no país em um futuro próximo.
Por isso, conhecer as já existentes, saber quais caminhos elas acessam no mundo cripto, como performam e quais suas “criptonitas” acaba sendo do interesse de todos.
Quer aprender mais com Safiri Felix e entender sobre criptoativos? Então, preencher sua inscrição para o evento, clicando aqui!
