Saiu mais um capítulo da novela Elon Musk e Twitter. Dessa vez, Musk afirmou que salvou o Twitter da falência. Na rede social, ele comentou que a empresa está no “caminho do breakeven”, situação quando há um empate entre gastos e receitas.
O sul-africano declarou que os últimos três meses foram “extremamente duros”. Sem contar que Musk relatou a missão de conciliar o trabalho no Twitter e nas outras empresas que ele administra, a Tesla (TSLA34) e a SpaceX e que não seja essa “dor” para ninguém.
Ele cita que a contagem diária de usuários e os minutos do usuário “ainda são fortes”.
Musk alertou sobre o risco de falência do Twitter no ano passado
Elon Musk comprou o Twitter por US$ 44 bilhões. Com a operação, o bilionário foi a primeira pessoa na história a ter US$ 200 bilhões apagados de sua fortuna, conforme indica o Bloomberg Billionaire’s Index.
- Musk já tinha alertado sobre a possibilidade de falência do Twitter
Se a falência do Twitter se concretizasse, Elon Musk seria o mais prejudicado, tendo comprado a rede social por US$ 44 bilhões, além de investir mais US$ 27 bilhões na empresa. Em um processo de falência, os acionistas normalmente são os últimos a receber ao longo da reestruturação.
Outros investidores, incluindo Sequoia Capital, Binance e Qatar Investment Authority, também teriam prejuízos em caso de falência do Twitter. Além disso, grandes bancos americanos, como Morgan Stanley e Bank of America, teriam aportado US$ 13 bilhões na rede social, mas contariam com uma proteção financeira que permitiria a recuperação de cerca de US$ 10 bilhões.
A revista Dow Jones Newswire projeta que esses grandes bancos teriam uma rede de proteção financeira. No entanto, ainda assim haverá prejuízos para todos os investidores, incluindo Elon Musk, caso o Twitter entre em falência.
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