A União negocia R$ 265 bilhões de dívidas com contribuintes, e o lucro da Petrobras cresce 38 vezes. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta sexta-feira (6).
De acordo com o Valor Econômico, em relação à União, os descontos variam conforme o fluxo de caixa e a capacidade de pagamento do devedor; só no mês de abril foram 1,1 milhão de acordos.
Em se tratando da Petrobras, o jornalão elenca que o chefe do Executivo considerou o lucro da empresa como “crime inadmissível” e “estupro”; ele já criticou várias vezes a política de preços da estatal, que segue a paridade internacional.
Já O Globo destaca que o Brasil ganha 2 milhões de novos eleitores de 16 e 17 anos. Presidente do TSE comemora mobilização pelo “fortalecimento da democracia”.
O periódico carioca elenca, ainca, que a Petrobras tem alta no lucro de mais de 3.700%.
O Estadão, por sua vez, informa que mobilização leva 2 milhões de jovens a tirar título de eleitor. Campanhas por alistamento superam aversão à política.
Do lado econômico, o diário traz ainda que economistas já falam em inflação de 2 dígitos pelo segundo ano.
A Folha de S.Paulo destaca que chefe do Executivo e Defesa fazem nova ofensiva contra o TSE. Ministro pede que Tribunal publique perguntas de militares; presidente quer que empresa audite eleição
Também informa que o pré-candidato a governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, diz se opor ao chefe do Executivo em assuntos referentes às vacinas. Ele era ministro da Infraestrutura e deixou o cargo para concorrer.
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Internacional
Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, os mercados operam em baixa nesta manhã de sexta-feira (6) com desaceleração da economia à frente e inflação persistente.
Nos Estados Unidos (EUA), os pedidos iniciais de seguro-desemprego, um substituto para as demissões, aumentaram em 19 mil, para 200 mil na semana passada, informou o Departamento do Trabalho ontem.
Já o Federal Reserve (Fed, espécie de banco central dos EUA) anunciou planos para começar a reduzir sua carteira de ativos de US$ 9 trilhões, outro passo para combater as pressões de preços.
Na Inglaterra, o banco central do país elevou sua taxa básica pela quarta vez em tantas reuniões, mas sinalizou que deve se mover com cautela nos próximos meses, à medida que crescem as preocupações com uma queda para a recessão, provocando uma venda na libra.
Do lado corporativo, Elon Musk garantiu um novo financiamento para acordo com o Twitter. Isso porque o príncipe saudita Larry Ellison e uma bolsa de bitcoin estão entre um grupo de 19 investidores que comprometeram mais de US$ 7 bilhões para apoiar a oferta do CEO da Tesla pela rede social.
Na Oceania, o Facebook é acusado de causar estragos na Austrália para influenciar nova lei. Quando a rede social bloqueou páginas de notícias no ano passado para anular a legislação australiana que o obrigaria a pagar por conteúdo, também derrubou hospitais, serviços de emergência e instituições de caridade. A empresa diz que foi inadvertida; denunciantes alegam que foi uma tática de negociação.
Em relação às criptos, o bitcoin caiu abaixo de US$ 37 mil enquanto investidores desfazem apostas arriscadas. As criptomoedas foram negociadas mais de acordo com outros ativos de risco, como ações de crescimento e tecnologia.
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