A política de preços não deve mudar na Petrobras, e o Pix lidera pagamentos. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta quarta-feira (30).
De acordo com o valor econômico, em relação à Petrobras, a troca no comando não deve causar alterações profundas na política de preços de combustíveis, apesar do contexto negativo em que aconteceu a mudança, diz o Goldman Sachs.
Em se tratando do Pix, sistema de pagamentos e transferências instantâneas do Banco Central (BC), apesar de reveses, este já é líder em pagamentos. Maior parte das operações são transferências entre pessoas físicas, mas há um aumento da participação também no segmento de empresas.
O Globo destaca que a Petrobras não pode fazer política partidária, nos dizeres do general da reserva Joaquim Silva e Luna. Já ao novo presidente da petroleira, Bolsonaro pede mais interlocução com o Congresso.
O jornalão carioca elenca, ainda, que interino assume o ministério da Educação (MEC), e candidatos [ao cargo de ministro] buscam apoio de Centrão e evangélicos.
Também informa que a agenda ambiental do Supremo Tribunal Federal (STF) mira decisões do governo Bolsonaro.
O Estadão, por sua vez, destaca que com trocas partidárias, o presidente Bolsonaro reforça base de apoio em campanha. Legenda do presidente, PL dobra seus deputados.
Já a Folha de S.Paulo informa que um em cada quatro brasileiros considera comida em casa insuficiente. Isso porque a inflação tem minado o poder de compra da população.
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Internacional
Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, os mercados operam em baixa na manhã desta quarta-feira com a validade de um cessar-fogo no conflito Rússia-Ucrânia em suspenso.
Isso porque as negociações ocorridas ontem entre as partes, na Turquia, com a promessa de reposicionamento das tropas longe da capital são acreditadas por uns, mas desacreditada por outros.
O Wall Street Journal informa, hoje, que a Ucrânia propõe status neutro com garantias, mas o presidente Zelensky pede mais ajuda ocidental. Kiev delineou suas demandas buscando garantias de segurança obrigatórias dos EUA e de alguns países europeus, enquanto a guerra russa de cinco semanas contra continua em todo o país.
O jornalão informou, ainda, que a empresa alemã E.ON e o bilionário australiano Andrew Forrest pretendem substituir gás russo por hidrogênio por meio de uma joint venture. Trata-se de um esforço ocidental para reduzir a dependência das importações por meio de energia renovável.
Já o New York Times destaca que a guerra está remodelando a forma como a Europa gasta, visto que a Romênia está comprando pílulas de iodeto, a Irlanda promulgou incentivos especiais para seus agricultores cultivarem culturas essenciais, e os gastos militares estão aumentando em todo o continente.
O periódico elenca, também, que os Estados Unidos (EUA) E aliados estão preparando novas sanções às cadeias de suprimentos russas. Estas têm como objetivo corroer as capacidades militares da Rússia na Ucrânia.
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