Fertilizante dispara, eleva custo e pressiona inflação, e Medida Provisória (MP) dos combustíveis na pauta do governo e Congresso. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta quinta-feira (10).
De acordo com o Valor Econômico, em relação aos fertilizantes, especialistas afirmam que o maior problema é o potássio, já que dois dos três maiores fornecedores globais do produto, Rússia e Belarus, estão com suas exportações bloqueadas.
Em se tratando dos combustíveis, o jornalão elenca que técnicos do governo elaboram o modelo de um subsídio de curto prazo.
Também informa que os mercados veem distensão e têm reação positiva, em referência ao conflito Rússia-Ucrânia.
O Globo destaca que algum otimismo nos mercados leva a quedas do dólar e do petróleo.
O Estadão informa que São Paulo dispensa máscara ao ar livre e avalia liberação total em 15 dias, entretanto, o uso em sala de aula segue obrigatório.
Também elenca que o mercado vê a inflação a 7% e a Selic podendo chegar a 14% este ano.
A Folha de S.Paulo, por sua vez, informa que a regra de concessão de rodovias mudará com a alta do petróleo.
Internacional
Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, os mercados operam em baixa nesta manhã de quinta-feira (10), mas as commodities em rota de correção podem animar até mesmo os investidores mais desconfiados.
Isso porque o preço do petróleo recuou na sessão de ontem, sinalizando algum alívio aos países dependentes do ativo.
Já o fato novo no cenário geopolítico vem da Ásia. Isso porque o novo presidente da Coréia do Sul pode mudar as relações do país com EUA e China. Ao que tudo indica, ele apresenta um viés de quem pretende se alinhar mais com o país norte-americano do que com seu vizinho asiático.
Yoon Suk-yeol, agora eleito, sinalizou que buscaria relações mais estreitas com os EUA, e esse movimento pode incluir a compra de outro sistema de defesa antimísseis THAAD como contramedida contra a Coréia do Norte.
Esse cenário afeta ainda mais os planos de Vladimir Putin em relação à Ucrânia, visto que, primeiramente, nem o Kremlin e nem a China esperavam uma resistência tão forte por parte dos combatentes civis ucranianos.
Também nem Rússia e nem mesmo a China esperavam uma reação tão alinhada entre EUA e União Europeia, impondo sanções muito duras à Rússia e, assim, tentando inviabilizar o avanço de Putin em direção ao Leste-Europeu.