A desglobalização deve frear o PIB mundial, e em ano eleitoral, Estados aceleram investimentos. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta terça-feira (12).
De acordo com o Valor Econômico, em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a Organização Mundial do Comércio (OMC) alerta para o risco de o comércio internacional tornar-se mais fragmentado, em blocos baseados na geopolítica, como efeito da guerra na Ucrânia. A estimativa do organismo é que o cenário pode reduzir o PIB global em cerca de 5% no longo prazo, restringindo a concorrência e sufocando a inovação. A perda de renda seria mais grave para economias
Em se tratando dos Estados, o periódico elenca que saldos financeiros de anos anteriores ajudam movimento, embora a arrecadação perca força no começo de 2022.
O jornalão informa, também, que PEC pretende esvaziar poder das agências. A ideia é segregar atribuições hoje desempenhadas pelas agências, deixando com elas apenas a execução e a fiscalização dos contratos.
Já O Globo destaca que a inflação causa surpresa ao BC, e mercado já prevê juro maior. Analistas revisam estimativa da Selic para 13,5%; Guedes se diz confiante em vitória.
O impresso carioca informa, ainda, que a bancada evangélica pressiona contra Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Ministério da Educação (MEC).
O Estadão, por sua vez, destaca que sem aval do Mercosul, Brasil quer cortar taxa de importação. Ideia é reduzir em 10% imposto sobre produtos de fora do bloco.
Na França, frente contra Le Pen no 2º turno inclui da esquerda à direita moderada.
A Folha de S.Paulo informa que campeã de licitações manteve encontros sem ata com governo. Engefort, que obteve R$ 620 milhões em contratos com estatal federal, recebeu Alcolumbre e Rogério Marinho.
O periódico elenca, também, que mais da metade de moradores de SP e do Rio quer se mudar.
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Internacional
Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, os Futuros de Nova York seguem sem direção definida na manhã desta terça-feira (12) com o investidor aguardando relatório de inflação que deve ser divulgado nas próximas horas de hoje.
Em relação à elevação do custo de vida nos Estados Unidos (EUA), o Wall Street Journal informa que tudo custa mais, e isso está atrapalhando a aposentadoria de muitos. Isso porque os sinais estão aumentando de que a alta inflação está ajudando a impulsionar mais pessoas – incluindo aposentados – de volta à força de trabalho, dizem os economistas.
Por conta disso, o presidente do Federal Reserve de Chicago, Charles Evans, disse ontem que um aumento agressivo da taxa de juros é uma possibilidade na reunião de política do banco central dos EUA no início de maio.
Já as expectativas públicas para o nível de inflação daqui a um ano atingiram um recorde em março, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Federal Reserve Bank de Nova York.
Em relação à Europa, o New York Times informa que “Barato como batatas fritas” não é mais verdade no Reino Unido, pois os preços sobem para uma refeição favorita. Acontece que os custos do peixe com batatas fritas, um alimento básico da classe trabalhadora na Grã-Bretanha por mais de um século, dispararam à medida que a guerra na Ucrânia tornou os principais ingredientes mais escassos.
Na Ásia, os bloqueios rigorosos do Covid-19 em Xangai e outros centros industriais estão começando a pesar em sua economia, com as vendas de automóveis caindo e os preços ao consumidor subindo mais rápido em três meses.
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