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Balanço das Big Techs: confira Apple (AAPL; AAPL34), Amazon (AMZN; AMZO34), e mais

Balanço das Big Techs: confira Apple (AAPL; AAPL34), Amazon (AMZN; AMZO34), e mais

Confira os resultados das principais big techs.

Balanço das Big Techs

Apple (AAPL; AAPL34) tem lucro líquido de US$ 24,1 bi no 2TRI fiscal

A Apple (AAPL; AAPL34) obteve lucro líquido de US$ 24,1 bilhões no segundo trimestre fiscal, conforme balanço encaminhado ao mercado.

O resultado veio acima do consenso, surpreendendo o mercado, visto que a companhia está com uma série de problemas em suas fábricas na Ásia, decorrentes de produção e estoque.

Levantamento da CNBC, com dados da Refinitiv, mostra como a empresa se saiu em relação às expectativas de Wall Street:

  • LPA: US $ 1,52 contra US$ 1,43 esperado
  • Receita: US$ 94,84 bilhões contra US$ 92,96 bilhões esperados
  • Margem bruta : 44,3% vs. 44,1% esperado
  • A Apple reportou US$ 24,16 bilhões em receita líquida durante o trimestre, contra US$ 25,01 bilhões no ano passado.

Veja como as linhas de produtos individuais da Apple se saíram em relação às expectativas de consenso da StreetAccount:

  • Receita do iPhone: US$ 51,33 bilhões contra US$ 48,84 bilhões esperados
  • Receita do Mac: US$ 7,17 bilhões contra US$ 7,80 bilhões esperados
  • Receita do iPad: US$ 6,67 bilhões contra US$ 6,69 bilhões esperados
  • Receita de outros produtos: US$ 8,76 bilhões contra US$ 8,43 bilhões esperados
  • Receita de serviços: US$ 20,91 bilhões contra US$ 20,97 bilhões esperados

Amazon (AMZN; AMZO34) reverte prejuízo e lucra US$ 3,2 bilhões no 1tri23

A Amazon (AMZN; AMZO34) registrou lucro líquido de US$ 3,2 bilhões no primeiro trimestre de 2023, conforme balanço de resultado divulgado nesta quinta-feira (27).

Desta forma, reverteu o prejuízo de US$ 3,84 bilhões registrado um ano antes. O lucro diluído por ação ficou em 31 centavos de dólar.

De acordo com o relatório, o lucro operacional da companhia foi de US$ 4,77 bilhões, com alta de 30% em bases anuais, com destaque para o resultado da divisão AWS, de serviços de computação em nuvem.

Também traz que a receita da companhia cresceu 9%, para US$ 127,4 bilhões, e ficou acima das expectativas do mercado.

E acrescenta que a AWS faturou US$ 21,35 bilhões no período, surpreendendo positivamente. “Gostamos dos fundamentos que estamos vendo na AWS e acreditamos que há muito crescimento pela frente”, afirmou Andry Jassy, CEO da Amazon, no texto que acompanha os resultados.

Por fim, a receita com publicidade foi de US$ 9,5 bilhões, também superando as estimativas do mercado.

Intel (Nasdaq:INTC; ITLC34) tem prejuízo líquido de US$ 2,8 bi no 1TRI23

A Intel (Nasdaq:INTC; ITLC34) teve prejuízo líquido de US$ 2,8 bilhões no primeiro trimestre, o que reverteu lucro de US$ 8,1 bilhões de igual período de 2022.

A companhia é uma das das principais fabricantes de processadores, placas de vídeo, tecnologias de memória, nuvem, Internet das Coisas e conectividade 5G, e divulgou seu balanpo na noite desta quinta-feira (27).

De acordo com o relatório, o prejuízo por ação ficou em US$ 0,66, ou em US$ 0,04 após ajustes, quando analistas ouvidos pela FactSet previam prejuízo de US$ 0,16.

Já a receita da companhia americana foi de US$ 11,7 bilhões no primeiro trimestre, queda de 36% na comparação anual. Mas a previsão, neste caso, era de US$ 11 bilhões.

Também traz que prevê receita no segundo trimestre entre US$ 11,5 bilhões e US$ 12,5 bilhões.

E acrescenta que superou suas expectativas para o primeiro trimestre e reafirma compromisso com cortes de custos e maior eficiência, além de mencionar no balanço que “permanece cautelosa com a perspectiva macroeconômica”.

Dona do Facebook (Nasdaq: META; M1TA34) reporta lucro 24% menor no 1TRI23

Dona do Facebook (Nasdaq: META; M1TA34), a Meta reportou lucro 24% menor no primeiro trimestre de 2023 (1TRI23) ao alcançar US$ 5,08 bilhões.

A companhia é uma das principais empresas de tecnologia do mundo, originariamente desenvolvendo uma plataforma de rede social, mas expandindo suas operações.

A empresa divulgou seu balanço corporativo na noite desta quarta-feira e, apesar da queda no lucro, o lucro diluído por ação chegou a US$ 2,20. A estimativa de consenso era US$ 2,03.

Dona do Facebook (Nasdaq: META; M1TA34)

A dona do Facebook apontou, no relatório, que as receitas no período cresceram 3%, para US$ 28,645 bilhões, também superando as estimativas.

Conforme o documento, número de usuários diários ativos do Facebook ficou em 2,04 bilhões em março, registrando um crescimento de 4% na comparação anual. O número mensal de usuários ativos foi de 2,99 bilhões, alta de 2%.

Já as receitas com propaganda das redes sociais ficaram em R$ 28,101 bilhões e, além disso, a empresa informou que o preço por anúncio diminui 17% no primeiro trimestre de 2023. Para o segundo, a empresa projeta receitas entre R$ 29,5 bilhões e R$ 32 bilhões.

1TRI23

Ainda de acordo com o relatório, as receitas com o Metaverso vieram bem abaixo do que o Wall Street esperava, em US$ 339 milhões, enquanto os analistas projetavam uma cifra de US$ 695 milhões.

Também traz que a unidade de negócios registrou um prejuízo de US$ 4 bilhões, depois de ter ficado no vermelho em US$ 3 bilhões um ano antes.

Bolsa

O BDR M1TA34 encerrou o dia cotado em R$ 41,11.

Dona do Google (GOOGL; GOGL34) reporta lucro de US$ 15 bi no 1TRI23, queda de 8,5%

A Alphabet, empresa controladora do Google, registrou um aumento de 3% na receita do primeiro trimestre, para US$ 69,79 bilhões em relação ao ano anterior, embora o lucro líquido tenha caído de US$ 16,44 bilhões para US$ 15,05 bilhões. 

No entanto, a gigante da tecnologia superou as previsões de ganhos e receita depois de ficar atrás de ambos por quatro trimestres consecutivos. Além disso, seu negócio de nuvem finalmente se tornou lucrativo. 

De acordo com o relatório, o conselho de administração aprovou uma recompra de ações de US$ 70 bilhões, e a receita líquida marcou US$ 69,79 bilhões no período, alta de 3% na base anual.

O balanço Também trouxe uma leve queda nas vendas de anúncios para US$ 54,55 bilhões em relação aos US$ 54,66 bilhões do ano anterior.

E acrescentou que a queda é apenas a terceira na história da empresa desde que abriu capital em 2004, mas segue uma queda de 3,6% no quarto trimestre.

A companhia está listada na Nasdaq sob o ticker GOOGL.

Ainda de acordo com o balanço, a receita em outros negócios, que inclui a unidade de ciências biológicas do Google, Verily, e a empresa de carros autônomos Waymo, chegou a US$ 288 milhões, uma queda acentuada em relação aos US$ 440 milhões do ano anterior.

O documento elenca que os custos de aquisição de tráfego (TAC, na sigla em inglês) somaram US$ 11,72 bilhões ante US$ 11,78 bilhões previstos pela StreetAccount.

Também cita o corte de 12 mil empregos em janeiro por conta do temor acerca de uma possível recessão nos EUA.

Vale destacar que a empresa tem aumentado o foco na inteligência artificial em sua corrida para recuperar terreno perdido para o Bing, da Microsoft e o fabricante do ChatGPT apoiado pela criadora do Windows, a OpenAI.

Microsoft (MSFT34) reporta lucro de US$ 18,3 mi no 1TRI23, alta de 9%

A Microsoft (MSFT; MSFT34) reportou lucro de US$ 18,3 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1TRI23), alta de 9% frente igual etapa de 2022.

A companhia está listada na Nasdaq sob o ticker MSFT, e divulgou seu balanço corporativo na noite desta terça-feira (25).

De acordo com o relatório, o lucro diluído por ação alcançou US$ 2,25, e a receita da companhia no período subiu 7%, para US$ 52,9 bilhões.

Também traz que a alta foi impulsionada, principalmente, pelos US$ 22,8 bilhões gerados no negócio de inteligência em nuvem da empresa, número 16% maior que o de um ano atrás.

E acrescenta que o faturamento da unidade Azure subiu 27%, em linha com o esperado pelo mercado. Ainda assim, o avanço representa uma desaceleração em relação ao trimestre anterior, quando o segmento cresceu 31%.

Ainda de acordo com o balanço, a companhia tem reduzido investimentos na divisão Azure, que foi impactada por uma queda na demanda de consumidores, diante dos juros mais altos na economia americana.

Já o segmento de produtividade e processamento de negócios, que inclui LinkedIn e Microsoft Office, obteve um crescimento de 11% nas receitas, para US$ 17,05 bilhões.

Na contramão, o segmento de computação pessoal, que inclui Bing, Windows e Xbox registrou uma queda de 9% no faturamento, para US$ 13,26 bilhões.

Conforme a empresa, a divisão foi impactada por uma queda de 28% nas vendas de licenças do sistema operacional Windows e de 30% na entrega de computadores.