Os Futuros de Nova York começaram a subir por volta das 7h desta sexta-feira (7), enquanto Europa e Ásia seguiam mistos. O Dow Jones subia 0,17%, o S&P 500 subia 0,18% e a Nasdaq subia 0,10%.
Na Europa, o DAX, da Alemanha, caía 0,29%, o FTSE 100, de Londres, subia 0,13%, e o CAC 40, da França, caía 0,12%. Já o FTSE MIB, da Itália, subia 0,60%, e o Stoxx600 caía 0,25%.
Na Ásia, o Nikkei, do Japão, caía 0,03%, o Shanghai, de Xangai, caía 0,18%, e o HSI, de Hong Kong, subia 1,82%. Já o ASX 200, da Austrália, subia 1,29%, e o Kospi, da Coréia do Sul, subia 1,18%.
Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent subia 0,90%, cotado a US$ 82,73, e o tipo WTI subia 1,06%, cotado a US$ 80,30. Já o ouro subia 0,09%, cotado a US$ 1.790,80, e o minério subia 1,41%, cotado a US$ 112,78.
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O que tá rolando?
O indicador mais importante desta sexta é o relatório de folha de pagamento não agrícola, e o mercado estima que a economia tenha criado 422 mil empregos em dezembro, enquanto a taxa de desemprego deverá chegar a 4,1%.
Já os pedidos de seguro-desemprego semanais nos EUA totalizaram 207 mil na semana encerrada em 1º de janeiro, segundo o Departamento do Trabalho. A leitura foi superior aos 195 mil esperados.
Entretanto, o setor privado criou 807 mil empregos em dezembro, o que foi significativamente maior do que os 375 mil esperados.
Fed no radar
Tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, o investidor está atento à divulgação da ata da reunião de dezembro do Federal Reserve. Isso porque o banco central está pronto para reduzir sua ajuda econômica a um ritmo mais rápido do que havia sido previsto.
A tendência é a instituição comandada por Jerome Powell começar a aumentar as taxas de juros, visto que o banco central está cortando a quantidade de títulos que compra a cada mês. A estimativa é de que a redução leve a um enxugamento de quase US$ 9 trilhões em ativos.
Ásia
Em um movimento sem precedentes, a China finalizou a regulamentação que rege a maneira como as empresas de tecnologia podem usar algoritmos de recomendação, visando o segredo por trás do sucesso de muitos dos gigantes do país. A informação é da CNBC.
Acontece que estas regras foram lançadas pela primeira vez no ano passado, mas entrarão em vigor no dia 1º de março, enquanto Pequim continua seu esforço para tornar a regulamentação mais rígida no setor de tecnologia da China.
Vale ressaltar que os algoritmos são essenciais para a forma como muitas empresas de tecnologia operam – desde a recomendação de itens em aplicativos de e-commerce aos usuários até recomendações em feeds de mídia social.
Coronavírus
CEO da Moderna, Stephane Bancel disse ontem que a eficácia dos reforços contra a Covid-19 provavelmente diminuirá com o tempo, e as pessoas podem precisar de uma quarta dose no outono para aumentar sua proteção.
Para se ter ideia, no Brasil a expectativa de que o início de 2022, depois de dois anos de pandemia, seria o momento de volta mais maciça aos escritórios está sendo posta à prova pelo aumento das infecções por Covid-19 e de influenza.
De acordo com o Estadão, companhias de vários portes que estavam programando um retorno ao trabalho presencial nas próximas semanas estão revendo seus planos.
Brasil
No Brasil, o ministro Paulo Guedes (Economia) foi o titular de pasta de governo que mais viu verbas encolherem durante a tramitação do Orçamento de 2022. A informação é da Folha de S.Paulo.
Para a equipe do ministério da Economia, a tesourada de R$ 2,5 bilhões feita pelo Congresso pode comprometer atividades já neste primeiro semestre. Agora o time de Guedes tenta encontrar saídas para o problema.
Em relação à poupança, os saques em caderneta superaram os depósitos em R$ 35,49 bilhões em 2021, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) ontem.
Trata-se do primeiro resultado anual negativo desde 2016, quando a modalidade registrou retirada líquida de R$ 40,7 bilhões, conforme o jornalão.
No ano, os brasileiros depositaram R$ 3,4 trilhões e sacaram R$ 3,45 trilhões.
Ibovespa: empresas
O Ibovespa encerra a sessão do dia 6 em alta de 0,55%, aos 101.561,05 pontos, e o dólar à vista em queda de 0,56%, cotado em R$ 5,6800.
- Confira as 3 maiores altas do dia 6:
?#BRFS3 +7,05% (R$ 24,30)
?#LREN3 +5,12% (R$ 22,80)
?#HAPV3 +3,74% (R$ 9,71)
- Confira as 3 maiores baixas do dia 6:
?#POSI3 -5,31% (R$ 8,56)
?#VIIA3 -4,60% (R$ 4,36)
?#PCAR3 -3,77% (R$ 19,42)
Mercados de Nova York
- Dow Jones: +0,17%
- S&P: +0,18%
- Nasdaq: +0,10%
Mercados Europa
- DAX, Alemanha: -0,29%
- FTSE, Reino Unido: +0,13%
- CAC, França: -0,12%
- FTSE MIB, Itália: +0,60%
- Stoxx 600: -0,25%
Mercados Ásia
- Nikkei, Japão: -0,03%
- Xangai, China: -0,18%
- HSI, Hong Kong: +1,82%
- ASX 200, Austrália: +1,29%
- Kospi, Coreia: +1,18%
Petróleo
- Brent (dezembro 2021): US$ 82,73 (+0,90%)
- WTI (novembro 2021): US$ 80,30 (+1,06%)
Ouro
- Ouro futuro (dezembro 2021): US$ 1.790,80 (+0,09%)
Minério de ferro
- Bolsa de Dalian: US$ 112,78 (+1,41%)