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      CPTS11 vale a pena pós desdobramento?

      CPTS11 vale a pena pós desdobramento?

      Cláudia Zucare

      Cláudia Zucare

      25 Set 2023 às 17:54 · Última atualização: 01 Abr 2024 · 5 min leitura

      Cláudia Zucare

      25 Set 2023 às 17:54 · 5 min leitura
      Última atualização: 01 Abr 2024

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      Com o início do ciclo de queda da Selic, taxa básica de juros, os Fundos Imobiliários (FIIs) tendem a se tornar mais procurados como opção de investimento. De olho este bom momento, o Capitânia Securities II (CPTS11), um dos maiores fundos do país, anunciou um desdobramento de cotas.

      Ao fim do pregão desta segunda-feira (25) de setembro, cada uma das cotas do CPTS11 será desdobrada em 10. Ou seja, quem tem uma cota do FII vai ter 10 cotas. Esse desdobramento tem o objetivo de aumentar a liquidez do fundo, que já é um dos mais negociados da modalidade.

      O desdobramento é um mecanismo bastante comum no mercado para reduzir o valor unitário do investimento e, assim, aumentar o apelo de compra. Para o investidor que já possui cotas do CTPS11, na prática, nada muda em seu patrimônio. As cotas fecharam nesta segunda-feira (25) a R$ 85,59, uma queda de 2,90% em relação à véspera.

      A distribuição de dividendos, uma das principais atrações para quem investe em Fundos Imobiliários, deve se alterar na mesma proporção diante do aumento do número de conta, ou seja, depois de pagar R$ 0,79 por cota em setembro, referente aos resultados de agosto, a tendência é que o valor por cota desdobrada fique em torno de R$ 0,08.

      CPTS11 vale a pena? saiba mais sobre o fundo

      O Capitânia Securities II é um FI de recebíveis, também conhecido como fundo de papel. Isso significa que ele investe prioritariamente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), além de cotas de outros FIIs, até o limite de 30% de seu valor patrimonial.

      Em seu último relatório gerencial, o CPTS11 apresentava patrimônio líquido de R$ 2,89 bilhões, ou R$ 90,97 por cota, o que faz dele um dos maiores Fundos Imobiliários de papel do Brasil, e que vem sendo negociado com desconto – nesta segunda-feira, a cotação estava na casa dos R$ 85. O dividend yield anualizado era de 10,34%.

      A carteira da CPTS11 é composta por 68,7% de CRIs, 27,7% de cotas de FIIs e 3,6% de caixa. Ao longo do mês de julho, o fundo informou ter adquirido R$ 191 milhões em CRIs, a uma taxa média de IPCA + 6.80%, spread de 1.06%, e vendido outros R$ 140 milhões, a uma taxa média de IPCA + 6.96%, spread de 1.04%. Algumas destas operações serão recompradas pelo fundo.

      A empresa projeta uma manutenção de estratégia para os próximos meses. “Temos uma perspectiva de melhora para o fundo, mesmo no atual momento de deflação ou inflação baixa. As posições em FII estão ganhando tração e muitas delas já carregam um bom ganho de capital. Além delas, a redução do juro real nos permite voltar a realizar ganhos nas posições de CRI”, afirmou a gestora no último relatório.

      CPTS11: mais sobre a gestora 

      O CPTS11 é administrado pela Capitânia Investimentos, uma gestora de recursos independente com mais de 20 anos de experiência, focada em crédito, infraestrutura e mercado imobiliário. Ao longo do tempo, a empresa aperfeiçoou continuamente seu processo de investimento e monitoramento de ativos, com um rigoroso controle de riscos. 

      O time de gestão da CTPS11 é composto por onze analistas, liderados por dois gestores, e todas as novas transações precisam ser aprovadas por unanimidade pelos Comitês de Crédito ou Imobiliário, compostos por cinco sócios seniores.

      A semana será de transição para os cotistas do CPTS11. A quantidade de novas cotas de cada um será atualizada até a quinta-feira (28), a partir da posição do encerramento do pregão desta segunda-feira (25).

      As mudanças mais possíveis de ocorrer ao longo do tempo, após o desdobramento, são as seguintes:

      • Maior liquidez: fundos com cotas mais baratas são mais acessíveis a investidores de pequeno porte, o que aumenta sua facilidade de negociação. Para quem investe com a intenção de ganho de capital, ás operações de compra e venda tendem a acontecer com mais facilidade.
      • Melhor visibilidade: Fundos com cotas mais baratas são mais fáceis de acompanhar, o que pode atrair novos investidores.

      Vale a pena investir no CPTS11?

      O CPTS11 é um Fundo Imobiliário de recebíveis (papel) que pode ser uma opção interessante para quem busca diversificação de carteira e geração de renda passiva. Conta com um histórico de desempenho positivo, com uma rentabilidade anual média de 12,7% nos últimos 5 anos.

      No entanto, é importante lembrar que os FIIs estão sujeitos aos riscos do mercado imobiliário, como mudanças na legislação, ciclo econômico e sazonalidade. Por isso, é importante realizar uma análise cuidadosa antes de investir em qualquer Fundo Imobiliário.

      Para que você possa conhecer mais sobre o potencial de um FII, a EQI Research preparou uma Planilha de Checklist, em que você pode verificar, a partir das características do Fundo, se o investimento vale a pena.

      A casa de análises da EQI também têm uma Carteira Recomendada de FIIs, atualizada mensalmente, com boas opções que misturam possiblidade de ganho de capital e renda passiva por meio de dividendos. O CPTS11, aliás, faz parte das últimas edições dessa carteira.

      Cláudia Zucare null

      Cláudia Zucare

      Editora-chefe

      Jornalista formada pela Cásper Líbero, com pós-graduação em Jornalismo Econômico pela PUC-SP, especialização em Marketing Digital pela FGV, MBA em Finanças e Educação Financeira pela Unisinos, e extensão em Jornalismo Social pela Universidade de Navarra (Espanha), com passagens por IstoÉ Online, Diário de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e Editora Abril.

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