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Segredos das melhores fintechs. Vale a pena mesmo usá-las?

Segredos das melhores fintechs. Vale a pena mesmo usá-las?

Segredos das melhores fintechs.

E as de investimentos? Vale a pena mesmo usá-las?

Acima de tudo as fintechs são empresas que aplicam alta tecnologia em seus processos.
Portanto sua atuação no mercado se objetiva na praticidade, comodidade e preços baixos.

Já não é muita novidade ouvirmos falar de empresas como Nubank, AirBnB e PayPal.

Certamente muita coisa mudou desde a chegada das fintechs.

QUAIS OS SEGREDOS DAS FINTECHS

Com toda certeza estamos em uma geração muito conectada e dinâmica.

Nenhum jovem hoje quer ir a um banco, ficar na fila, falar com o gerente e abrir sua conta.

Sem dúvida ele prefere baixar o APP, fotografar os documentos e aguardar a liberação.

Além de reduzir a burocracia, os custos operacionais são muito menores.

Isso permite que as fintechs ofereçam serviços de qualidade com preço baixo.

E as fintechs de investimentos?

Primeiramente temos que considerar que muitas fintechs recebem grandes aportes de grandes organizações.

Tanto pelo investimento de capital quanto para realização dos seus serviços.

Por exemplo, as fintechs de pagamentos e de crédito.

Este tipo de fintech se apoia na infraestrutura de empresas maiores e conectam seus clientes a estas empresas.

ALGUNS EXEMPLOS DE FINTECHS DE INVESTIMENTOS

* Toro Investimentos: Primeira fintech braseira, focada na captação de investidores e na educação financeira;
* Yubb: ferramenta gratuita que tem o objetivo de pesquisar os investimentos disponíveis no mercado;
* Monetus: uma fintech gestora de investimentos.
Ela tem autorização da CVM para escolher os investimentos para os investidores.
Entretanto, os ativos estão diretamente associados aos CPFs dos próprios clientes.

As que deram errado

Por fim é preciso lembrar que toda empresa está suscetível ao fracasso.

Com as fintechs não é diferente, muitas delas acabam extintas.

Recentemente vimos o caso do Banco Neon, que parecia uma fintech promissora.

Ela foi liquidada pelo Banco Central, que apontou irregularidades em suas operações.

Vale lembrar que as operações são cobertas pelo Fundo Garantidor de Crédito, até o valor de R$250.000,00 por CPF.
Em suma, todos os investidores do então, Banco Neon, aplicaram menos que este valor de investimento.

Como as fintechs vêm revolucionando o mercado brasileiro

https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/05/caso-do-banco-neon-tem-impacto-negativo-mas-passageiro-sobre-fintechs.html
https://www.startse.com/noticia/startups/27403/7-startups-promissoras-que-cometeram-erros-e-acabaram-morrendo