O radar corporativo traz que a Notre Dame (GNDI3) reverteu lucro e registrou prejuízo de R$ 4,9 milhões no 4TRI21.
A Equatorial (EQTL3) reportou lucro líquido consolidado de R$ 1,4 bilhão no 4TRI21, alta de 1,4%.
Já a CEEE-D (CEED4) reportou prejuízo líquido de R$ 394,2 mi no acumulado de 2021.
A MRS Logística (MRSA3) reportou lucro líquido de R$ 66,2 mi no 4TRI21, queda de 70,8%.
A Lopes Brasil (LPSB3) reportou prejuízo líquido de R$ 3,4 mi no 4TRI21.
A Hidrovias do Brasil (HBSA3) reportou prejuízo líquido de R$ 187 mi no 4TRI21.
A Dotz (DOTZ3) reportou prejuízo líquido de R$ 24,3 mi no 4TRI21.
A Hapvida (HAPV3) registrou lucro líquido de R$ 200,2 milhões no quarto trimestre de 2021 (4TRI21).
A Wilson Sons (PORT3) registrou lucro líquido de R$ 41,9 milhões no quarto trimestre de 2021.
A Locaweb (LWSA3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 27,2 milhões no 4TRI21.
A Unifique (FIQE3) reportou lucro líquido de R$ 22,8 milhões no quarto trimestre de 2021 (4TRI21).
A Tupy (TUPY3) anunciou parceria com BMW Group Brasil e Senai Paraná.
A CESP (CESP6) passa a se chamar Auren Energia.
A CCR (CCRO3) informou que a Andrade Gutierrez negocia a venda de sua participação na concessionária de rodovias por R$ 4 bilhões.
Enquanto isso, a Eletrobras (ELET3; ELET6) informou que a 1ª turma do STJ proferiu decisão favorável para a estatal sobre empréstimo compulsório sobre energia elétrica.
Por fim, Hypera (HYPE3), Cemig (CMIG4), Taurus (TASA4), Kepler Weber (KEPL3) e BR Properties (BRPR3) informaram proventos.
Balanços
Notre Dame (GNDI3) reverte lucro e registra prejuízo de R$ 4,9 milhões no 4TRI21
A Notre Dame (GNDI3) reverteu lucro e registrou prejuízo de R$ 4,9 milhões no quarto trimestre de 2021, revertendo lucro de R$ 155,2 milhões de um ano antes.
Já a receita do período marcou R$ 3,26 milhões, anta de 16,1% na mesma base de comparação, e o Ebitda foi de R$ 260,3 milhões, recuo de 33,9%.
Em fevereiro foi concluída a fusão com a Hapvida (#HAPV3), o que fez com que as ações da companhia tenham deixado de ser negociadas no dia 11 do mesmo mês.
Equatorial (EQTL3) reporta lucro líquido consolidado de R$ 1,4 bilhão no 4TRI21, alta de 1,4%
A Equatorial (EQTL3) reportou lucro líquido consolidado de R$ 1,4 bilhão no quarto trimestre, alta de 1,4% frente igual período do ano anterior.
No critério ajustado, a companhia obteve lucro líquido de R$ 578 milhões no período, recuo de 37,6% ante o mesmo período de 2020.
No acumulado do ano, o lucro líquido ajustado somou R$ 1,933 bilhão, redução de 14,4% na base anual.
Já a receita líquida totalizou R$ 8,0547 bilhões no último trimestre do ano, alta de 34,4% na comparação com o mesmo intervalo de 2020.
O Ebitda, por sua vez, marcou R$ 2,230 bilhões no quarto trimestre de 2021, ou 2,3% menor do que um ano antes.
No acumulado do ano, o lucro líquido foi de R$ 3,695 bilhões, alta de 24,2% ante 2020.
CEEE-D reporta prejuízo líquido de R$ 394,2 mi no acumulado de 2021
A CEEE-D reportou prejuízo líquido de R$ 394,2 milhões no acumulado de 2021 frente o prejuízo líquido de R$ 1,6 bilhão obtido no acumulado de 2020.
Já a receita operacional líquida alcançou R$ 4,8 milhões no acumulado de 2021, frente os R$ 3,5 bilhões obtidos no acumulado de 2020.
MRS Logística (MRSA3) reporta lucro líquido de R$ 66,2 mi no 4TRI21, queda de 70,8%
A MRS Logística (MRSA3) reportou lucro líquido de R$ 66,2 milhões no quarto trimestre de 2021, queda de 70,8% frente os R$ 226,8 milhões obtidos em igual período do ano anterior.
Na base anual, o lucro líquido alcançou R$ 699,6 milhões no acumulado de 2021, alta de 62,6% frente os R$ 430,3 milhões obtidos em igual período do ano anterior.
Já a receita operacional líquida marcou R$ 1,0 milhão no quarto trimestre de 2021, alta de 8,2% frente os R$ 990,4 mil obtidos em igual período do ano anterior.
Na base anual, a receita líquida da companhia alcançou R$ 4,4 milhões no acumulado de 2021, alta de 22,8% frente os R$ 3,6 milhões no acumulado de 2020.
O Ebitda, por sua vez, alcançou R$ 500,9 milhões no quarto trimestre de 2021, queda de 26,3% frente os R$ 680,0 milhões em igual período de 2020.
Na base anual, o Ebitda marcou R$ 2,4 milhões no acumulado de 2021, alta de 22,5% frente os R$ 2,0 milhões obtidos no acumulado de 2020.
Lopes Brasil (LPSB3) reporta prejuízo líquido de R$ 3,4 mi no 4TRI21
A Lopes Brasil (LPSB3) reportou prejuízo líquido de R$ 3,4 milhões no quarto trimestre de 2021 frente o lucro de R$ 8,37 milhões em igual período do ano anterior.
Já a receita líquida obtida no período marcou R$ 54,5 milhões, alta de 1% frente os R$ 53,8 milhões obtidos no quarto trimestre de 2020.
O Ebitda, por sua vez, alcançou R$ 2,12 milhões no período, queda de 89% frente os R$ 18,7 milhões obtidos no quarto trimestre de 2020.
Hidrovias do Brasil (HBSA3) reporta prejuízo líquido de R$ 187 mi no 4TRI21
A Hidrovias do Brasil (HBSA3) reportou prejuízo líquido de R$ 187 milhões no quarto trimestre de 2021 frente o lucro de R$ 38,3 milhões em igual período do ano anterior.
O Ebitda ficou negativo em R$ 7,5 milhões no quarto trimestre de 2021, frente os R$ 154,9 milhões em igual período do ano anterior.
Já a receita líquida da companhia alcançou R$ 182,1 milhões no quarto trimestre de 2021, um recuo de 49,1%.
Dotz (DOTZ3) reporta prejuízo líquido de R$ 24,3 mi no 4TRI21
A Dotz (DOTZ3) reportou prejuízo líquido de R$ 24,3 mi no quarto trimestre de 2021 frente o prejuízo de R$ 24,0 milhões em igual período do ano anterior.
O Ebitda da companhia, que é uma plataforma de engajamento, ficou negativo em R$ 22 milhões no período.
Já a receita líquida marcou R$ 66,8 milhões no quarto trimestre de 2021, alta de 40%.
Hapvida (HAPV3) lucra R$ 200,2 milhões, alta de 112,4% no 4TRI21
A Hapvida (HAPV3) registrou lucro líquido de R$ 200,2 milhões no quarto trimestre de 2021 (4TRI21), crescimento de 112,4% na comparação com igual período de 2020.
O resultado financeiro líquido no 4TRI21 totalizou uma despesa líquida de R$ 21,7 milhões em comparação a uma despesa líquida de R$ 30,0 milhões no 4TRI20.
Já no ano a despesa líquida passou de R$ 134,5 milhões (2020) para R$ 50,4 milhões em 2021.
Wilson Sons (PORT3) registra queda de 20,5% no lucro no 4TRI21
A Wilson Sons (PORT3) registrou lucro líquido de R$ 41,9 milhões no quarto trimestre de 2021 (4TRI21), queda de 20,5% na comparação com igual período de 2020.
Conforme a companhia, o lucro líquido foi impactado negativamente pelos efeitos cambiais na demonstração de resultados.
Mas já o lucro líquido ajustado excluindo os efeitos cambiais saltou de R$ 27,6 milhões no 4TRI20 para R$ 56,0 milhões no 4TRI21, crescimento de 102,6%.
Locaweb (LWSA3) registra lucro líquido ajustado de R$ 27,2 milhões
A Locaweb (LWSA3) informou que obteve lucro líquido ajustado de R$ 27,2 milhões no quarto trimestre do ano passado. Esse resultado é 79,9% maior sobre o 4TRI20.
Unifique (FIQE3) reporta lucro líquido de R$ 22,8 milhões
A Unifique (FIQE3) reportou lucro líquido de R$ 22,8 milhões no quarto trimestre de 2021 (4TRI21). Resultado que é 64,8% maior do que o mesmo período do ano anterior.
Cias abertas
Tupy (TUPY3) anuncia parceria com BMW Group Brasil e Senai Paraná
A Tupy (TUPY3) anunciou uma parceria com BMW Group Brasil e Senai Paraná.
As companhias e a instituição de formação profissional vão implementar processo de reciclagem de células de baterias de íon-lítio dos veículos da BMW por hidrometalurgia, processo mais sustentável que os utilizados atualmente e que envolve menos emissões de gases de efeito estufa.
Conforme a empresa, cada parte trará conhecimentos específicos para os estudos dentro de sua área de atuação. “A Tupy, dentro da frente da Tupy Tech, tem dedicado seu conhecimento em materiais e metalurgia ao desenvolvimento de tecnologias que contribuam com a jornada de descarbonização dos clientes”, destacou.
E disse mais: “o Senai Paraná será o executor do projeto e responsável pelas atividades e respectivas entregas dos resultados da pesquisa, que será realizada no Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica (ISI-EQ), em Curitiba (PR).”
Já o BMW Group Brasil fornecerá seu conhecimento técnico e as baterias dos veículos elétricos para o desenvolvimento do processo de reciclagem por hidrometalurgia.
O projeto ainda avaliará a ressíntese do material reciclado, demonstrando o grau de pureza adequado do processo de reciclagem. Com duração de 24 meses, a intenção é que os primeiros resultados sejam avaliados ainda neste ano.
CESP (CESP6) passa a se chamar Auren Energia
A Companhia Energética de São Paulo (CESP), listada sob o ticker CESP6, e a VTRM Energia Participações comunicam que a companhia agora é Auren Energia (Auren).
“Este é o nome da companhia resultado do processo de reorganização societária iniciado em outubro de 2021, que visa a criação de uma plataforma líder em energia renovável no Brasil”, destacou em nota.
E disse mais: “a Auren nasce da combinação dos ativos de energia da Votorantim S.A. e Canada Pension Plan Investment Board e seguirá os mais altos padrões de governança, com estrutura robusta e competências fundamentais e necessárias para iniciar um novo ciclo de crescimento e geração de valor para seus acionistas.
As ações da Auren serão listadas, sob o ticker AURE3, no segmento do Novo Mercado da B3, e o início de negociação acontece no dia 28 de março de 2022, próxima segunda-feira.
Eletrobras (ELET3; ELET6) consegue decisão favorável sobre empréstimo compulsório no STJ
A Eletrobras (ELET3; ELET6) informou que a 1ª turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) proferiu decisão favorável para a estatal sobre empréstimo compulsório sobre energia elétrica.
O colegiado rejeitou os embargos de declaração opostos pela Decoradora Roma, mantendo a decisão anterior que acolheu os aclaratórios da Eletrobras para, atribuindo-lhes efeitos infringentes, negar provimento aos embargos de divergência da contraparte Decoradora Roma.
Petrobras (PETR3; PETR4) encerra participação na PCBios
A Petrobras (PETR3; PETR4) concluiu o processo de encerramento da Participações em Complexos Bioenergéticos S.A. (PCBios), sociedade na qual a Petrobras detinha participação de 50% e a Mitsui & Co. Ltd. detinha os demais 50%.
A dissolução e liquidação da PCBios foram aprovadas em Assembleia Geral da sociedade, e essa operação está alinhada à estratégia de gestão de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade.
Braskem (BRKM5) atualiza mercado sobre o PE Verde
A Braskem (BRKM5) atualizou o mercado sobre o PE Verde até 2030, conforme comunicado encaminhado ao mercado.
Trata-se de contraponto acerca de notícia veiculada na mídia a respeito do negócio de biopolímeros.
No documento, a companhia elenca que “possui um compromisso de atingir 1,0 milhão de toneladas de capacidade de produção de PE verde até 2030 e, portanto, vem trabalhando para a entrega de tal compromisso por meio de potenciais parcerias estratégicas e financeiras”, disse.
PetroRecôncavo (RECV3) esclarece oscilações atípicas de ações
A PetroRecôncavo (RECV3) esclareceu questionamentos sobre oscilações atípicas de suas ações entre os dias 9 e 22 de março. De acordo com a empresa, somente no dia 22, foi divulgado um comunicado sobre uma oferta apresentada para aquisição do polo Bahia Terra junto à Petrobras (PETR3; PETR4), divulgada por meio de fato relevante.
Méliuz (CASH3) tem nova membro do conselho de administração
A Méliuz (CASH3) informou a executiva Camila Giesecke aceitou o convite para compor o conselho de administração da companhia. A efetiva eleição dela ocorrerá em assembleia geral de acionistas prevista para 29 de abril.
Fertilizantes Heringer (FHER3) conclui recuperação judicial
A Fertilizantes Heringer (FHER3) informou que obteve da 2ª Vara Cível da Comarca de Paulínia deferimento ao encerramento de seu processo de recuperação judicial.
Isto ocorreu após decorridos dois anos do processo e do cumprimento de todas as obrigações assumidas no plano aprovado.
Viveo (VVEO3) recebe rating por emissão de debêntures
A Viveo (VVEO3) informou que recebeu, da Fitch Ratings, rating nacional de Longo Prazo “AA-(bra)” para a quarta emissão de debêntures quirografárias, realizada em novembro de 2021 no montante de R$ 530 milhões.
Blue Tech (BLUT4) esclarece oscilações atípicas
A Blue Tech Solutions (BLUT4) esclareceu oscilações consideradas atípicas em suas ações entre os dias 9 e 22 de março. A companhia informou que não há conhecimento de fatos adicionais que possam ter causado essas oscilações.
Blue Tech (BLUT4) irá propor grupamento de ações
A Blue Tech (BLUT4) informou que foi indeferido o pedido de dilação de prazo para adoção das medidas cabíveis para fins de enquadramento da cotação das ações de sua emissão acima de R$ 1 por unidade.
Com isso, a empresa irá submeter à assembleia geral ordinária e extraordinária a proposta de grupamento da totalidade das ações, que será deliberada no dia 29 de abril.
C&A Modas (CEAB3) tem troca no conselho e no CAGR
A C&A Modas (CEAB3) informou que recebeu a renúncia de Thilo Helmut Georg Mannhardt do cargo de membro independente do conselho de administração e do Comitê de Auditoria e Gestão de Riscos (CAGR). Ele será substituído por Jamil Saud Marques.
Wilson Sons (PORT3) aprova desdobramento de ações
A Wilson Sons (PORT3) aprovou no conselho de administração a proposta de desdobramento de ações da empresa, na proporção de seis ações para cada uma da mesma espécie. Isso significa que, para cada uma ação ordinária de sua titularidade, o acionista receberá mais cinco, ficando com seis ao final da operação.
Guararapes (GUAR3) tem rating mantido, mas tem perspectiva revisada para negativa
A Guararapes (GUAR3) teve reafirmado seu rating de Longo Prazo “A+(bra)” por parte da Fitch Ratings. Porém, a agência de classificação de risco revisou para baixo a perspectiva, que agora é negativa.
A revisão da Perspectiva reflete o fraco desempenho operacional da Guararapes frente às expectativas da agência, a partir da segunda metade de 2021, e a previsão de que a recuperação da geração de caixa e a desalavancagem financeira da empresa levarão mais tempo do que o inicialmente antecipado, segundo o documento.
Aquisições e fusões
Votorantim e Itaúsa (ITSA4) negociam compra de fatia na CCR (CCRO3) por R$ 4 bi
A CCR (CCRO3) informou que a Andrade Gutierrez negocia a venda de sua participação na concessionária de rodovias por R$ 4 bilhões. Consórcio formado pelo Grupo Votorantim e pela Itaúsa (ITSA4) quer adquirir a fatia de 14,86% das ações, ao valor de R$ 13,75 cada.
Mudança acionária
Vittia (VITT3) informa alteração acionária
A Vittia (VITT3) informou que recebeu uma correspondência da Squadra Investimentos – Gestão de Recursos e da Squadra Investments – Gestão de Recursos. As gestoras informaram a redução de participação na empresa. Passaram então a deter, de forma agregada, 6.575.000 ações ON, representando participação de 4,60%.
Itaúsa (ITSA4) vende 12 milhões de ações da XP
A Itaúsa (ITSA4) vendeu 12 milhões de ações da XP.
Trata-se de ações Classe A correspondentes a 2,14% do capital total da corretora e gestora de recursos pelo valor de aproximadamente R$ 1,8 bilhão, considerando a taxa de câmbio de terça-feira.
Desta forma, a Itaúsa passa a deter 64.470.985 ações ordinárias Classe A de emissão da XP equivalentes a 11,51% do capital total da XP e 3,63% de seu capital votante.
A Alienação impactará positivamente os resultados da Itaúsa do primeiro trimestre de 2022 em aproximadamente R$ 1,1 bilhão, líquido de impostos.
Por fim, cabe destacar que no âmbito da busca contínua pela melhor alocação de seu capital e a depender das condições de mercado, a Itaúsa poderá alienar adicionalmente até 24.000.000 de ações ordinárias Classe A da XP em 2022.
Emissões
Raízen (RAIZ4) emitirá R$ 1,196 bilhão em debêntures
A Raízen (RAIZ4) aprovou a emissão de R$ 1,196 bilhão em debêntures, que serão distribuídas em duas séries. Serão emitidas 768.094 papéis da primeira série e mais 428.591 da segunda. O processo de bookbuilding foi concluído no último dia 22.
São Martinho (SMTO3) encerra oferta de distribuição de debêntures
A São Martinho (SMTO3) informou que encerrou a oferta de distribuição de debêntures, com a subscrição de 1.098.086 papéis. Com isso, a companhia levantou o montante de R$ 1,098 bilhão com a oferta.
Proventos
Hypera (HYPE3) aprova pagamento de R$ 194,7 milhões em JCP
A Hypera (HYPE3) informou que aprovou pagamento de R$ R$ 194,7 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP). Será pago o valor de R$ 0,30881 por ação ordinária (ON) e a data base para o pagamento é 29 de março.
Cemig (CMIG4) pagará R$ 245 milhões em JCP
A Cemig (CMIG4) informou que irá destinar R$ 245 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) aos acionistas. O valor bruto por ação será de R$ 0,14473821881 e haverá retenção de 15% de imposto de renda. A data base para o pagamento é 28 de março e os valores serão creditados até 30 de dezembro deste ano.
Taurus (TASA4) aprova pagamento de R$ 194,3 milhões em dividendos
A Taurus (TASA4) aprovou a destinação de R$ 194,3 milhões em dividendos. Este montante representa um total de dividendos por ação de R$ 1,65, compostos por dividendos estatutários de R$ 0,58 por ação e distribuição adicional de R$ 1,07 por ação, em valores aproximados.
A data base para o cálculo dos dividendos é 19 de abril e o pagamento se dará no dia 29 do mesmo mês.
Kepler Weber (KEPL3) paga R$ 75,5 milhões em proventos
A Kepler Weber (KEPL3) informou o pagamento de R$ 75,5 milhões em proventos. Serão destinados R$ 17.208.337,47 em dividendos mínimos obrigatórios, correspondentes a R$ 0,57574565 por ação (ON).
Além disso, será pago o montante de R$ 58.324.847,95 em dividendos adicionais, correspondentes a R$ 1,95139581 por ação ON.
O pagamento obedecerá ao número de ações de titularidade do acionista na data de 23de março e ocorrerá em uma única parcela em 18 de abril.
BR Properties (BRPR3) aprova R$ 7,6 milhões em dividendos
A BR Properties (BRPR3) aprovou a destinação de R$ 7,6 milhões ao pagamento de dividendos aos acionistas. Os dividendos correspondem a, aproximadamente, R$ 0,016379 por ação de emissão e serão creditados aos acionistas com base na posição acionária de 28 de março. O pagamento será efetivado em 7 de abril.