Os preços do petróleo atingiram a máxima de dois meses, após avançaram mais de 2% na quinta-feira (21). O petróleo Brent fechou em alta de 1,57 dólar, ou 2,5%, a 63,97 dólares por barril. E o petróleo dos EUA fechou em alta de 1,57 dólar, ou 2,8%, a 58,58 dólares o barril.
Já o O WTI teve a máxima de 58,67 dólares/barril de petróleo, seu maior valor desde 23 de setembro. Por fim, o Brent alavancou para 64,03 dólares, maior cotação desde 24 de setembro.
De acordo com o jornal Valor Econômico, esta performance ocorreu após uma notícia publicada pela agência de notícias Reuters. A nota informou que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, incluindo a Rússia, devem prorrogar os cortes na produção até meados de 2020. Isso poderá ocorrer em reunião, marcada para dezembro.
Além disso, novos sinais de que a China convidou negociadores dos Estados Unidos para uma nova rodada de conversas também influenciou no resultado da alta dos preços petróleo, informou o site InfoMoney.
Todavia, de acordo com fontes da Reuters, um anúncio formal sobre cortes mais profundos pode não ocorrer.
“Acho que o mercado está bastante conformado com o fato de que o crescimento econômico está desacelerando. Assim como a taxa de crescimento da demanda por petróleo, na qual as estimativas têm sido revisadas para baixo constantemente… Grande parte desses fatores baixistas já foi precificada, então a reunião da Opep e as agitações no Iraque e no Irã estão se tornando o foco”, disse Andrew Lipow, presidente da Lipow Oil Associates.
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