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Para reaquecer economia, governo federal vai injetar R$ 150 bi via pacote de medidas

Para reaquecer economia, governo federal vai injetar R$ 150 bi via pacote de medidas

Para reaquecer a economia brasileira, o governo federal lançou ontem um pacote de medidas de R$ 150 bilhões.

O Executivo estima que com esse estímulo, o país poderá alavancar em áreas que estavam patinando até então, devido a fatores internos e externos.

Para tal, o pacote inclui liberação de saque de até R$ 1 mil do FGTS, antecipação de 13º para aposentados e pensionistas do INSS, e liberação de crédito para micro e pequenas empresas via Pronampe.

Conforme o poder público, as medidas incluem ainda a autorização para beneficiários do Auxílio Brasil e do BPC contratarem crédito consignado (com desconto em folha).

Trata-se de uma injeção de liquidez, cujo capital vai parar no bolso do povo para, desta forma, incentivar o consumo, bem como a ampliação de negócios.

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O pacote, batizado de Programa Renda e Oportunidade.

confiança

Pacote de medidas para combater a desaceleração da atividade

De acordo com o ministério da Economia, as medidas têm por objetivo animar a economia, em um momento de desaceleração da atividade. A própria pasta reduziu a previsão de crescimento do PIB para 1,5% neste ano, valor ainda assim acima do previsto no mercado.

A autarquia elena que foram, ao todo, três medidas provisórias assinadas pelo governo onte. A primeira libera um saque emergencial do FGTS no valor de até R$ 1 mil por pessoa. O objetivo é beneficiar 40 milhões de trabalhadores com saldo e injetar cerca de R$ 30 bilhões na economia. Os saques devem começar a ser disponibilizados neste mês.

O decreto antecipa o pagamento do 13º para aposentados e pensionistas e deve injetar na economia cerca de R$ 56 bilhões. A primeira parcela deve ser paga em abril e a segunda em maio.

A segunda MP tem objetivo de liberar até R$ 100 bilhões em crédito para micro, pequenas e médias empresas por meio de modalidades como o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (PEAC), Programa de Estímulo ao Crédito (PEC) e o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e de Pequeno Porte (Pronampe)

Já a última medida provisória assinada nesta quinta-feira permite que beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) tomem crédito consignado, com pagamento que desconta direto no valor do benefício.

A ideia foi pensada no ano passado, ainda com o Bolsa Família. Também será autorizado o crédito consignado para quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (um salário mínimo pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda).

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