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Onde investir R$ 1 mil por mês? Veja opções

Onde investir R$ 1 mil por mês? Veja opções

Investir sempre é uma estratégia eficiente para construir um patrimônio sólido, garantir uma aposentadoria tranquila ou realizar sonhos de consumo.

Reservar mensalmente uma quantia R$ 1 mil para investimento pode não parecer muito, mas pode fazer toda a diferença no longo prazo.

A paciência e a disciplina são recompensadas ao se adotar essa prática, permitindo que aqueles que investem regularmente alcancem mais rapidamente metas bastante almejadas, como um patrimônio de R$ 1 milhão ou uma renda passiva de R$ 10 mil ou até mais. A utilização do tempo a favor, aliada ao impacto dos juros compostos nas aplicações, é fundamental nesse processo.

Acompanhe o conteúdo e saiba onde investir R$ 1 mil por mês.

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Onde investir R$ 1 mil por mês?

A escolha da melhor forma de investir sempre varia conforme três aspectos:

Nunca deixe o dinheiro parado

A dica principal é sempre não deixar o dinheiro parado. Isso porque tempo e juros compostos são uma fórmula de sucesso.

Os especialistas indicam que quem investe por 30 anos pode obter uma renda entre três e cinco vezes maior do que quem investe por apenas 10 anos, considerando o rendimento das aplicações disponíveis no mercado atual.

Para perfis mais conservadores

Para proteger o patrimônio sem correr grandes riscos, especialmente para objetivos de longo prazo, a opção mais adequada é adotar uma abordagem mais conservadora nos investimentos.

Isso implica em reduzir a exposição a ativos de Renda Variável, como ações e cotas de Fundos Imobiliários, que possuem volatilidade na bolsa.

Em vez disso, priorizar investimentos em Renda Fixa, como títulos do Tesouro Direto. O Tesouro Selic é indicado, inclusive, para quem prefere deixar em aberto a possibilidade de resgate a qualquer momento – como no caso do montante destinado à Reserva de Emergência.

A diversificação da carteira também é fundamental, incluindo títulos que pagam a inflação mais uma renda prefixada, como o Tesouro IPCA+ e títulos privados com remuneração similar. Essa estratégia proporciona uma proteção adicional contra a inflação.

Fundos de previdência são indicados para quem planeja resgatar o dinheiro após pelo menos dez anos. Adotar a tabela regressiva de tributação pode reduzir o imposto pago, proporcionando vantagens fiscais no longo prazo.

Carteira mais agressiva

Aqueles dispostos a assumir mais riscos podem considerar aumentar a alocação em Renda Variável, com Ações, Fundos de Investimento e Fundos Imobiliários. Diversificar também para fundos cambiais, ativos internacionais e investimentos alternativos, como criptomoedas, pode agregar proteção em momentos de volatilidade.

Sugestão de alocação por perfil de investidor

Uma boa alocação para um perfil conservador de investidor poderia ser, segundo especialistas:

  • 50% em Renda Fixa pós-fixada
  • 25% em títulos de Renda Fixa atrelados à inflação
  • 25% em Renda Fixa prefixada

Lembrando que é sempre recomendado traçar esta estratégia junto a um assessor de investimentos, que poderá identificar com mais precisão os objetivos e oportunidades para cada investidor.

Um investidor moderado, entre o conservador e o arrojado, poderia ter a seguinte carteira:

  • 20% em prefixados
  • 20% em pós-fixados
  • 20% em títulos atrelados à inflação
  • 15% em Multimercados
  • 15% em Renda Variável (Ações, FIIs e Fundos)
  • 10% em investimentos internacionais

Já o investidor arrojado poderia ter a seguinte alocação:

  • 15% em prefixados
  • 15% em pós-fixados
  • 20% em títulos atrelados à inflação
  • 10% em Multimercados
  • 25% em Renda Variável (Ações, FIIs e Fundos)
  • 15% em investimentos internacionais

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