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Ibovespa futuro abre em queda, em linha com exterior

Ibovespa futuro abre em queda, em linha com exterior

O Ibovespa futuro abriu a quinta-feira (30) em baixa de 0,59%, aos 104.780 pontos. Ontem, a bolsa de valores subiu 1,44%, fechando aos 105.605,17 pontos. A baixa acompanha os mercados externos, onde é aguardada uma queda histórica de 34,1% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos.

Em indicadores, destaque para o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que reajusta os aluguéis. Ele subiu 2,23% em julho, ficando acima da projeção de 2,14%, e da leitura de junho, quando tinha apresentado taxa de 1,56%.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS), também da FGV, avançou 7,3 pontos em julho. Ele foi de 71,7 em junho para 79 pontos. O resultado marca a terceira alta consecutiva. E, desta forma, o índice recompõe cerca de 62% das perdas sofridas nos primeiros quatro meses desse ano.

Ações

Ontem, o destaque da bolsa brasileira foi a alta de 22,74% nas ações preferenciais da Oi (OIBR4).

Hoje, destaque para Usiminas (USIM5), que reportou prejuízo de R$ 395 milhões no segundo trimestre de 2020, revertendo o lucro líquido de R$ 171 milhões no mesmo período de 2019.

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O Bradesco (BBDC4) apresentou um lucro líquido de R$ 3,87 bilhões, o que equivale a uma queda de 40,1% nos lucros do mesmo período do ano passado.

Ambev (ABEV3) reportou um lucro líquido de R$ 1,271 bilhão, desempenho 51,4% inferior ao registrado no mesmo período de 2019.

Exterior

Os mercados globais estão em queda, também repercutindo o discurso “morno” do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

Depois de sua reunião de dois dias, o Fed optou por manter a taxa de juro estacionado em seu patamar atual (0%-0,25%) e seguiu com o discurso de fazer todo o possível para estimular a economia, mantendo suas compras de títulos e programas de empréstimos.

No entanto, o banco central americano alertou que, embora a atividade venha aumentando, a economia dos EUA ainda está bem abaixo dos níveis pré-pandêmicos. E a recuperação depende fortemente da trajetória de combate ao vírus.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA será divulgado às 9h30 e promete um tombo histórico de 34,1%.

Também tem novos pedidos de seguro-desemprego, que deve trazer mais 1,450 milhões de reivindicações, ante 1,416 da semana passada. Na última leitura, o indicador teve seu primeiro aumento depois de 15 semanas consecutivas de queda.

Na Europa, que também iniciou o dia no vermelho, repercute o PIB da Alemanha. Ele caiu 10,1% no segundo trimestre, tombo maior do que a projeção de queda de 9%. É a maior contração desde 1970. No trimestre anterior, o recuo foi de 2%.

A Ásia fechou mista, com Japão e China registrando perdas.

Vejas as cotações às 8h50.

Mercados Nova York

  • S&P: -0,98%
  • Nasdaq: -1,09%
  • Dow Jones: -0,89%

Mercados Europa

  • DAX, Alemanha: -2,80%
  • FTSE, Reino Unido: -1,77%
  • CAC, França: -1,49%
  • FTSE MIB, Itália: -2,61%
  • Stoxx 600: -1,50%

Mercados Ásia

  • Nikkei, Japão: -0,26%
  • Xangai, China: -0,23%
  • HSI, Hong Kong: -0,69%
  • ASX 200, Austrália: +0,74%
  • Kospi, Coreia: +0,17%

Petróleo

  • WTI (setembro 2020): US$ 40,70 (-1,38%)
  • Brent (setembro 2020): US$ 43,59 (-1,13%)

Minério de ferro

  • Bolsa de Dalian, China: US$ 119,91 (+1,02%)