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Log (LOGG3): lucra 42,1% a mais no balanço do segundo trimestre

Log (LOGG3): lucra 42,1% a mais no balanço do segundo trimestre

A Log Commercial Properties (LOGG3) registrou lucro de R$ 23,17 milhões no segundo trimestre de 2020.

Isso representa uma alta de 42,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A companhia explicou que o crescimento do lucro líquido é dado, majoritariamente, pelo crescimento no volume das operações, impactando positivamente as receitas operacionais.

Já o Ebitda (lucro antes juros, impostos, amortização e depreciação) atingiu R$ 26,8 milhões, refletindo um avanço de 8,8% ante o mesmo período de 2019, com Ebitda de R$ 24,63 milhões.

Resultados financeiros

Em relação aos resultados financeiros, o segundo trimestre de 2020 foi negativo em R$ 4,12 milhões. No mesmo período de 2019, o resultado financeiro foi negativo em R$ 9,59 milhões.

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Nesse sentido, a despesa financeira foi 57% inferior a 2019.

Segundo a Log, no segundo trimestre “houve uma recuperação do desempenho da carteira de ativos após o efeito no primeiro trimestre da remarcação a mercado de títulos detidos pelos fundos de investimento onde a LOG aplica seus recursos.”

A receita líquida total apresentou crescimento de 13,4% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Desse modo, passou de R$ 30,91 milhões em 2019 para R$ 35,046 milhões em 2020. Esse avanço se deu em função do crescimento do ABL entregue e dos preços médios de locação, informou a companhia.

Locação

A companhia informou ainda que registrou recorde de locação em um semestre, sendo 121,5 mil m² de ABL total em contratos fechados no segundo trimestre deste ano.

“Fechamos o trimestre com ocupação recorde, vacância estabilizada em patamares mínimos históricos de 4,5%.”

A inadimplência líquida foi de 0,57% no acumulado de 12 meses.

Endividamento

A Log informou que alcançou maior eficiência financeira por meio de novas captações com menor custo e alongamento do prazo, trocando dívidas mais caras por mais baratas.

Além do alongamento do perfil de endividamento, o custo efetivo da dívida total  e o custo de face reduziram.

A dívida líquida no segundo trimestre de 2020 foi de R$ 135,7 milhões. No trimestre anterior era de R$ 97,33 milhões.