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Jornais | Com Luna sob pressão, governo discute subsídio, e inflação ajuda projeção fiscal, mas juro sobe

Jornais | Com Luna sob pressão, governo discute subsídio, e inflação ajuda projeção fiscal, mas juro sobe

Com Luna sob pressão, o governo discute subsídio aos combustíveis, e inflação ajuda projeção fiscal, mas juro sobe. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta quinta-feira (17).

De acordo com o Valor Econômico, em relação ao presidente da Petrobras (PETR4), Joaquim Silva e Luna, ele sofre pressão por parte de ala governista em razão dos aumentos sucessíveis no preço dos combustíveis. Por isso, o governo federal cogita implementar algum tipo de subsídio para custear parte dos combustíveis e aliviar a pressão no bolso dos caminhoneiros e população em geral.

Em relação à inflação e juro, o jornalão elenca que o Banco Central (BC) revisou sua projeção para o PIB em 2022 de queda de 0,5% para crescimento de 0,2% e colocou a expectativa de IPCA em 6,5%. Os resultados fiscais de janeiro bateram recordes. A arrecadação de tributos federais cresceu 18,3%, em termos reais, ante janeiro de 2021.

O periódico traz ainda que o BC eleva juros e prevê Selic a 12,75% em maio. O Copom pretende acomodar na inflação deste ano o impacto direto da alta do preço de petróleo e alimentos em razão do conflito na Ucrânia, mas vai tentar impedir que essa alta contamine outros preços.

O Globo destaca que o BC eleva juros a 11,75%, patamar mais alto em 5 anos. O movimento para tentar conter aumento de preços é global.

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Já o Estadão informa que delator diz que Ecovias deu R$ 3 milhões em caixa 2 a Alckmin. A PF não apontou indícios contra Alckmin, que considera as acusações injustas.

A Folha de S.Paulo, por sua vez, informa que servidores do BC farão paralisações diárias a partir desta quinta. Sindicato fala em possibilidade de greve por tempo indeterminado.

mercados

Internacional

Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, os Futuros de Nova York operam em terreno negativo nesta manhã de quinta-feira (17), mesmo com o Federal Reserve (Fed) elevando os juros e a Rússia sinalizando acordo com a Ucrânia, embora nada de concreto tenha sido oficialmente informado até o momento, incluindo aí um cessar-fogo.

Outro sinal positivo por parte de Vladimir Putin foi a ordem para pagar títulos que o país tinha que honrar com o Ocidente. Esse movimento mostra que a Rússia tenta evitar default e ainda consegue quitar suas dívidas em dólares, mesmo com parte de suas reservas congeladas.

Um ponto de inflexão no mercado diz respeito a um novo avanço da pandemia de coronavírus na Europa, com Reino Unido, Áustria, Holanda, Grécia, Alemanha, Suíça e Itália registrando aumento no número de infecções, conforme a Universidade Johns Hopkins.

Somente na Alemanha, o número de casos diários passou de 67 mil no dia 6 de março para 237 mil na última sexta-feira (11). Na Ásia, a China implementou novamente um lockdown em uma de suas principais cidades esta semana. O mercado teme que isso possa refletir na cadeia de abastecimento global.

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