O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a venda da Oi Móvel, mas com restrições. Já o investimento brasileiro no exterior recuou. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta quinta-feira (10).
De acordo com o Valor Econômico, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condicionou a venda da Oi Móvel para, assim, aprová-la.
Em relação aos investimentos dos brasileiros no exterior, o estoque em carteira era de US$ 12 bilhões no fim de 2020 e chegou a US$ 18,4 bi em agosto de 2021.
O jornalão de economia elenca, ainda, que o norte e nordeste concentram 48% dos “nem-nem” no país. Ao todo, são 11,675 milhões de jovens entre 15 e 29 anos que não estudam e nem trabalham no Brasil.
O Globo informa que a Fiocruz vê estágio atual da pandemia como “oportunidade”. Isso porque uma vasta imunização pode reduzir casos e até bloquear circulação do vírus no país.
O Estadão destacou que o governo de São Paulo prevê a quarta dose de vacina para toda a população. A aplicação independe de recomendação, diz João Doria.
Já a Folha de S.Paulo elenca que a inflação para janeiro é a maior desde 2016. Os preços elevados motivam cortes no consumo de bens e serviços.
Internacional
Conforme noticiado ais cedo pelo Euqueroinvestir.com, em relação à crise Rússia-Ucrânia o fato novo está no Japão se posicionando ao enviar parte de suas reservas de gás para a Europa. Desafeto histórico da China, que está ao lado da Rússia, o movimento da terra do sol nascente é uma forma de impedir um avanço geopolítico de Xi Jinping.
Acontece que uma das sanções à Rússia, caso esta invada a Ucrânia, seria o cancelamento da compra de gás por parte da Europa. Como a China se comprometeu a comprar o produto de Vladimir Putin, o Japão entra na querela e se coloca como obstáculo à iniciativa.
Ainda na Europa, França, Espanha, Dinamarca e Reino Unido anunciaram que devem passar a tratar a Covid-19 como uma endemia em seus respectivos territórios. Os anúncios abrem espaço para debates sobre “o fim da pandemia”, e se a população mundial terá que aprender a conviver com o vírus, mas devem ser recebidos com cautela.
A onda causada pela ômicron já pode ser vista diminuindo e a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) considera ‘plausível’ que a imunidade recebida pela cepa ajude o território a chegar ao fim da pandemia.