A alta do petróleo deve gerar mais de R$ 111 bilhões em royalties, e a abertura de refino no Brasil fica mais difícil. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta segunda-feira (14).
De acordo com o Valor Econômico, em relação ao petróleo, para Estados e municípios, no agregado, a alta pode ser de R$ 41,6 bilhões em 2021 para R$ 59,6 bilhões este ano.
Em se tratando do refino, o jornalão elenca que o aumento da pressão política sobre os preços da Petrobras e a ameaça de um novo programa de subsídios para os combustíveis elevaram a percepção de risco dos investidores
Tratando de empresas, o periódico destaca que a Aliansce tenta nova proposta para BR Malls.
O Globo, por sua vez, informa que marcas caras somem nos supermercados. Produtos premium perdem espaço nas prateleiras, e redes mudam embalagens para não prejudicar vendas.
Também elenca que o governo pode encerrar “emergência em saúde” por Covid.
Já o Estadão destaca que a onda de fusões na saúde movimenta R$ 20 bilhões em um ano. Isso porque do início de 2021 até agora o segmento já teve 150 transações. As companhias buscam ganhar eficiência com o atendimento em rede própria.
A Folha de S.Paulo informa que sem vacina, Covid mata 26 vezes mais. Em estudo do governo paulista, número de óbitos entre não vacinados é de 332 por 100 mil, contra 13 entre imunizados.
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Internacional
Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, os Futuros de Nova York sobem na manhã desta segunda-feira (14) com Rússia-Ucrânia sinalizando conversações, ainda que sem qualquer cessar-fogo, por enquanto.
Pela mesma razão os mercados europeus operam em terreno positivo, com um olho no Leste, e o outro olho na movimentação do Federal Reserve (Fed, espécie de banco central dos EUA). A instituição deve mexer na taxa básica de juros daquela economia.
O petróleo, que esteve na maioria do noticiário na última semana, volta ao caderno de economia do New York Time hoje, cuja manchete informa que os preços da commodity caem ligeiramente à medida que a volatilidade do mercado diminui.
Segundo o jornalão, um barril de petróleo está sendo negociado a cerca de US$ 110, enquanto a gasolina está em US$ 4,30 em média nos Estados Unidos.
Em se tratando de combustíveis, não são apenas os norte-americanos que se veem pressionados pela alta da gasolina e diesel. No Brasil o produto já se encontra próximo dos R$ 10 por litro, a depender da Região do país, e em países da Europa, a exemplo de Portugal, o governo também sinaliza a elevação do preço. A população reclama, o empresariado protesta e a vida segue.
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