A Ativa Investimentos divulgou a carteira de recomendações para a semana que se encerra em 24 de julho e há apenas uma alteração. Entra a NotreDame Intermédica (GNDI3) e sai a MRV (MRVE3).
Os outros quatro ativos se mantém os mesmos: IMC (MEAL3), Itaú (ITUB4), Camil Alimentos (CAML3) e Weg (WEGE3).
Nos cinco dias da carteira, o Ibovespa teve alta de 2,86% e o IBRX Brasil cresceu 2,81%, enquanto a carteira ganhou 1,11%.
Em 2020, os três acumulam perdas. A carteira da Ativa tem menos 26,70%, enquanto o Ibovespa perdeu 11,03% e o IBRX Brasil, 10,60%.
Entretanto, nos 12 últimos meses, a Ativa ganha por uma larga margem: 16,84% contra menos 0,93% do índice de referência e mais 0,13% do IBRX-Brasil.
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Papéis da carteira
Dos cinco ativos na carteira da semana que se encerrou em 17 de julho, apenas a MRV (MRVE3), justamente a que saiu, acumulou negativo, com 3,71%.
Os outros quatro operaram no positivo, mas nenhum ganho expressivo.
Apenas a Weg (WEGE3) conseguiu uma boa alta de 6,20%.
O IMC (MEAL3) teve alta de 1,76% e Camil Alimentos (CAML3), 1,22%. O Itaú Unibanco (ITUB4) ficou praticamente estável, com mais 0,07%.
Intermédica (GNDI3)
A Ativa justifica a inclusão da NotreDame Intermédica (GNDI3) GNDI3 pelo ativo ter ganho “força para superar o topo da bandeira e retomar a pressão altista, após longa lateralização. Superando 67,30 vai buscar o topo recente em 69,18 e depois sairá em busca de 76,22 (topo histórico) e 78,17 (161,8% de fibonacci)”.
Hoje, o papel vale em torno de R$ 68,40.
Sobre o Ibovespa, os analistas das Ativa dizem que o “índice manteve a tendência altista no curto/médio prazo”.
“O diário conseguiu firmar a alta acima da média de 200 no diário (98.836), abrindo caminho a novas altas para alcançar os 102.500/103.000, gerando força para 105.000/106.500. O objetivo é 108.800 (topo anterior a pandemia). Suportes em 98.000/97.500 evitam queda mais intensas para 94.500/93.200, antes do grande suporte em 90.100”, concluem.
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