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IBGE prevê safra recorde de grãos e crescimento de 3,8% em 2020

IBGE prevê safra recorde de grãos e crescimento de 3,8% em 2020

O agronegócio brasileiro deve estabelecer mais um recorde em 2020. Segundo dados divulgados nesta terça pelo IBGE, a previsão é de que a safra de grãos cresça 3,8% em 2020.

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O volume representa uma expectativa de produção de 250,5 milhões de toneladas de grãos no total da safra, 9 milhões de toneladas a mais do que em 2019.

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de julho, divulgado pela manhã, apontou que, em relação às previsões de junho, o crescimento foi de 1,3%.

Esse percentual de alta na comparação com o projetado no mês anterior equivale a uma produção extra de 3,1 milhões de toneladas, segundo o IBGE.

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Arroz, milho e soja são os grãos em destaque

Os principais destaques do relatório divulgado nesta terça são, novamente, arroz, milho e soja.

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Segundo o IBGE, somados, estes três grãos representam 92,2% da estimativa de produção para 2020 e respondem por 87,1% da área a ser colhida.

A produção de soja tem previsão de crescimento de 5,9% na comparação com 2019.

De acordo com o IBGE, a colheita deste grão específico deve 120,1 milhões de toneladas até dezembro de 2020.

Em relação a 2019, houve acréscimos de 2,2% na área do milho (aumentos de 4,0% no milho de primeira safra e de 1,5% no milho de segunda safra), de 3,1% na área da soja e de 0,1% na do algodão herbáceo, ocorrendo declínio de 1,5% na área de arroz.

Destaques de julho

O IBGE também divulgou os principais destaques na estimativa de julho em relação ao mês anterior.

De acordo com o órgão, os grãos com maiores variações foram os seguintes:

  • feijão 3ª safra (9,7%);
  • aveia (6,9%);
  • trigo (6,0%);
  • milho 2ª safra (3,2%);
  • arroz (1,8%);
  • soja (0,2%).

O relatório também apontou que houve redução na produção do milho 1ª safra (0,0%), da cevada (1,1%), do feijão 1ª safra (2,9%) e do feijão 2ª safra (4,0%).

Área colhida pode crescer 2,6% no ano

O Levantamento Sistemático da Produção agrícola de julho também mostrou que as expectativas em relação à área colhida melhoraram no comparativo com junho.

O mais recente relatório apontou que o número esperado agora é de 64,9 milhões de hectares, 2,6% a mais do que 2019 e 0,4% acima das previsões do mês passado – o equivalente a 289 mil hectares.

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