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Dólar fecha em alta de 0,16%, a R$ 4,69 nesta quinta

Dólar fecha em alta de 0,16%, a R$ 4,69 nesta quinta

O dólar fechou esta quinta-feira (14) em alta de 0,16%, a R$ 4,6963. Ao longo do dia a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,6889 e a máxima de R$ 4,7414.

Em uma semana mais curta, devido ao feriado nacional desta sexta-feira (15), a moeda encerra a semana com redução de 0,26%.

  • Segunda-feira (11): -0,39%, a R$ 4,6904
  • Terça-feira (12): -0,29%, a R$ 4,6767
  • Quarta-feira (13): +0,26%, a R$ 4,6887
  • Quinta-feira (14): +0,16%, a R$ 4,6963
  • Semana: -0,26%

Cenário

A B3 (B3SA3) registrou nos primeiros dias de abril uma forte tendência de saída de capital estrangeiro, revertendo um fluxo intenso de entrada verificado no primeiro trimestre de 2022. De acordo com análise do jornal Valor Econômico, investidores retiraram cerca de R$ 1,6 bilhão até o último dia 11, deixando um saldo líquido negativo de R$ 904 milhões.

O valor ainda é pequeno se comparado ao balanço inicial do ano, que registra mais de R$ 64 bilhões em entradas. O fluxo intenso de entrada permitiu ao Ibovespa se tornar o segundo índice de bolsa de valores que mais se valorizou no mundo em 2022, e contribuiu também, associado a outros fatores, para a valorização do real.

Nos Estados Unidos, a confiança do consumidor americano veio acima do esperado em abril: 64,1 pontos.

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O índice mede a avaliação das condições econômicas dos Estados Unidos. Publicado pela Universidade de Michigan nesta quinta-feira (14), o número superou a previsão do mercado, que era de 54,2 pontos.

Além disso, o resultado foi superior ao registrado em março deste ano, que foi de 54,3 pontos. Na comparação com o mesmo período de 2021, porém, a confiança do consumidor americano apresentou forte redução, uma vez que a perspectiva foi de 82,7 pontos em abril do ano passado.

No que diz respeito às expectativas em relação à economia para 2023, o documento indica um crescimento de 29,4%. Também houve aumento de 17,2% das perspectivas quanto às finanças pessoais.

Ainda nos EUA, John Williams, presidente do Fed (Federal Reserve) de Nova York, afirmou, na manhã desta quinta-feira (14), que aumentar a taxa básica de juros dos Estados Unidos em 0,5 ponto percentual na próxima reunião de política monetária, que será realizada em maio, é uma opção viável.

Tal medida pode permitir que o sistema bancário americano se aproxime, segundo ele, de “uma aterrisagem suave” para a economia do país.