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Dólar fecha em baixa de 1,02%, a R$ 4,64 nesta segunda

Dólar fecha em baixa de 1,02%, a R$ 4,64 nesta segunda

O dólar fechou esta segunda-feira (18) em baixa de 1,02%, a R$ 4,6482. Ao longo do dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,6472 e a máxima de R$ 4,7088.

  • Segunda-feira (18): -1,02%, a R$ 4,6482
  • Semana: -1,02%

Cenário

O governo federal apresentou nesta segunda-feira (18) o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) com previsão de déficit fiscal de R$ 65,9 bilhões para o ano de 2023.

De acordo com os dados estimados pela Secretaria Especial do Tesouro e Orçamento, o déficit deve ser reduzido para R$ 27,9 bilhões em 2024 e o Brasil só voltará a ter superávit fiscal em 20025, no valor de R$ 33,7 bilhões.

A proposta inicial da LDO prevê um aumento do salário mínimo para R$ 1.294,00, reajuste nominal de 6,77% em relação ao valor atual, de R$ 1.212,00. O índice proposto é menor que as estimativas de inflação, em torno de 8,5%.

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 2,48% em abril, um avanço em relação ao mês anterior, quando o índice tinha registrado alta de 1,18%. Com esse resultado, o IGP-10 acumula alta de 7,63% no ano e de 15,65% nos últimos 12 meses.

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Já o IPC-S da segunda quadrissemana de abril de 2022 subiu 1,84% e acumula alta de 11,45% nos últimos 12 meses. O índice, um dos medidores mais ágeis da inflação no país, foi divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Ibre).

No cenário internacional, a semana começa com uma série de indicadores chineses. O Produto Interno Bruto (PIB) chinês do primeiro trimestre cresceu 4,8% na comparação anual e superou a previsão de 4,6%. No entanto, segue abaixo da meta oficial para o ano, que é de 5,5%.

As vendas no varejo caíram 3,5% em março, pior que a projeção de 2%. E a produção industrial avançou 5% em março, na base anualizada, em linha com o esperado pelo mercado. Os dados ainda não capturaram totalmente as novas paralisações por conta da política de Covid zero do país, que impôs novos lockdowns.

Nos EUA, a agenda da semana também é fraca, com destaque para o Livro Bege, com balanço de atividade nos EUA. E para os discursos dos “Fed boys”, que devem confirmar as expectativas para alta de 0,5 ponto porcentual nos juros no dia 4 de maio.