A D1000 (DMVF3) diminuiu o prejuízo líquido para R$ 2,9 milhões ao fim do segundo trimestre de 2021 (2TRI21).
Antes, no 2TRI20, o prejuízo havia sido de R$ 13 milhões. Ou seja, houve melhora de 78%.
D1000 (DMVF3): principais números do balanço do 2TRI21
Prejuízo líquido
- Prejuízo 2TRI21: R$ 2,9 milhões
- Prejuízo 2TRI20: R$ 13 milhões
Ebitda
- Ebitda 2TRI21: R$ 27,5 milhões
- Ebitda 2TRI20: R$ 14,5 milhões
Receita bruta
- Receita 2TRI21: R$ 292,9 milhões
- Receita 2TRI20: R$ 230 milhões
Ebitda e receita aumentam no 2TRI21
O Ebitda da D1000 (DMVF3) passou de R$ 14,5 milhões para R$ 27,5 milhões.
Já a margem Ebitda cresceu de 6,3% para 9,4% no 2TRI21.
A receita bruta da D1000 (DMVF3) passou de R$ 230 milhões (2TRI20) para R$ 292,9 milhões (2TRI21). Ou seja, alta de 27,4% no 2TRI21.
Outros destaques da D1000 (DMVF3)
As Despesas Corporativas somaram R$ 13,9 milhões, um aumento de R$ 2,2 milhões em relação ao ano anterior, período no qual ainda não havia estrutura pós-IPOe a MP 936 beneficiou a empresa. Tais despesas representaram 4,7% da Receita Bruta, uma redução de 0,4 p.p quando comparado 2T20.
No segundo trimestre de 2021, a empresa obteve um Fluxo de Caixa Livre positivo de R$ 7,0 milhões. O total dos recursos das operações gerado no período foi positivo em R$ 1,7 milhão, o capital de giro foi de R$ 27,2 milhões versus R$ 17,2 milhões no 2T20. Investimos R$ 20,2 milhões em ampliação e abertura de lojas. Estes fatores, somados ao resultado financeiro de R$ 1,2 milhão, nos levaram a um Fluxo de Caixa Total de R$ 5,7 milhões.
A empresa segue com o compromisso assumido no IPO de reduzir a dívida da companhia, pagando R$ 18,9 milhões durante o 2T21. Dessa forma, a D1000 terminou o trimestre com R$ 64,1 milhões de Dívida Bruta e R$ 136,9 milhões em caixa, o que os leva a uma posição de Caixa Líquido de R$ 72,8 milhões. Houve ainda resultado positivo de R$ 5,7 milhões de Caixa Líquido.