Nesta quarta-feira (4), às 18h15, a EQI Research promove sua tradicional live, com o tema reserva de emergência. Você sabe dizer como anda sua reserva de emergência?
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Como anda sua reserva de emergência?
Se acontecesse alguma emergência e você precisasse de R$ 50 mil nesse instante, você teria esse valor disponível? Dependendo do seu planejamento financeiro, a resposta pode ser não – e vale lembrar que este é um passo essencial no universo dos investimentos.
Quando o assunto é segurança financeira, os especialistas concordam: é preciso começar pela reserva de emergência. O montante, que deve ser destinado para imprevistos, funciona como um “amortecedor de queda”.
“É um assunto primordial para todos que investem e deve ser sempre o primeiro passo. Se você já tem uma reserva de emergência, ela precisa estar do tamanho certo e investida corretamente, a fim de proteger seu patrimônio“, diz Luis Moran, head da EQI Research.
O que é e para quem serve
A reserva emergencial é o nome dado ao dinheiro que se deve guardar para cobrir todas as despesas fixas em caso de possíveis imprevistos. É uma boa estratégia para quem quer começar a formar patrimônio e investir de maneira segura.
Mas, acima de tudo, ela é fundamental para todas as pessoas que não querem perder o controle do orçamento inesperadamente.
Ela atua como uma espécie de fundo de emergência, que tem o objetivo de oferecer tranquilidade ou o chamado “fôlego financeiro” em momentos críticos como: demissões, problemas de saúde, caso de morte de arrimos de família, entre outras situações inesperadas – vide pandemia.
O conceito não se encaixa apenas para os investidores que desejam acumular patrimônio, mas para todas as pessoas. Não se trata de um luxo, mas sim uma necessidade para todos.
Quanto menos dinheiro se tem, maior deveria ser o foco em montá-la.
Diante disso, quais as regras para começar a formar a sua reserva de emergência?
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