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China suspende quarentena em Hubei, epicentro da pandemia de coronavírus

China suspende quarentena em Hubei, epicentro da pandemia de coronavírus

A província de Hubei, na China, apontada como local onde se iniciou a pandemia de coronavírus, está prestes a sair da quarentena.

A província de Hubei, na China, apontada como local onde se iniciou a pandemia de coronavírus, está prestes a sair da quarentena e começar a voltar a normalidade.

Segundo informações dos veículos locais, o governo chinês suspendeu nesta quarta-feira as restrições impostas ao epicentro da Covid-19.

Pequim anunciou que a quarentena iniciada em janeiro será interrompida para que “50 milhões de pessoas possam circular”.

Aeroportos, ferrovias e parte do comércio serão reabertos gradativamente, mas as escolas, pelo menos nesse primeiro instante, permanecerão fechadas.

As autoridades nacionais de saúde divulgaram que nenhum novo caso de contágio local foi detectado no país nas últimas 24 horas e que 47 “importados”, ou seja, vindos do exterior, foram registrados.

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No total, foram 474 casos de infectados “importados”, a maioria de chineses que retornaram ao país.

A China registrou desde o início da pandemia da Covid-19 81.200 casos e teve 3.281 óbitos, mas a curva do coronavírus diminuiu sensivelmente no último mês, tirando dos chineses o posto de “campeões” em pessoas infectadas e mortos.

“Segunda onda”

A principal preocupação das autoridades locais, agora, é evitar a chamada “segunda onda” de contágio do coronavírus.

Para isso, muitas cidades da China estão adotando a prática de isolamento aos recém-chegados ao país.

Todos os voos que chegam a Pequim do exterior são direcionados para outros locais e os passageiros, sem exceções, submetidos a exames médicos.

Mais de 400 mil pessoas em 175 países estão contaminadas pelo coronavírus e é justamente para evitar novos casos “importados” que as autoridades da China estão adotando as novas medidas de segurança.

Vacina?

A China iniciou os testes clínicos de uma vacina contra a Covid-19 em 108 voluntários, informa o Global Times. Os voluntários serão divididos em três grupos e eles já receberam as primeiras injeções na última sexta-feira (20).

A idade dos voluntários varia entre 18 e 60 anos e todos são residentes da cidade de Wuhan, ponto de partida do coronavírus.

Os voluntários chineses serão acompanhados durante seis meses.

Cabe destacar que os Estados Unidos também iniciaram testes de vacina contra a Covid-19 com 45 voluntários em Seattle.

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