Assista a Money Week
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Notícias
BTG (BPAC11) reitera compra de Iguatemi (IGTI11)

BTG (BPAC11) reitera compra de Iguatemi (IGTI11)

O banco BTG Pactual (BPAC11) reitera a recomendação de compra das ações de Iguatemi (IGTI11), com aumento do preço-alvo da ação. Segundo o banco, as previsão foram ajustadas devido a novos fatores

Esse ajuste inclui itens como resultados recentes, reorganização societária e um macro mais rígido (taxas de juros mais altas, menor crescimento do PIB – Produto Interno Bruto).

Com base nestas novas projeções, o BTG definiu o preço alvo de 12 meses em R$ 27. Oferecendo 56% de valorização. “Vemos as ações negociadas em múltiplos de avaliação bastante atrativos”, informa trecho do relatório da instituição.

BTG (BPAC11): queda nas ações cria bom ponto de entrada

O documento informou ainda que queda de 12% nas ações no últimos 30 dias pode criar um bom ponto de entrada.

Segundo o documento do banco, o desempenho inferior é parcialmente merecido devido a um cenário macro pior (fracas vendas no varejo, baixo crescimento do PIB, alta inflação). Também inclui o aumento das taxas de juros. Além dos temores recentes de um aumento nas infecções por Covid-19.

Publicidade
Publicidade

“Mas isto também significa que o valuation atual (bem abaixo dos níveis históricos) é muito atraente, com a Iguatemi pronta para entregar um sólido 2022, já que seu portfólio premium já está performando muito bem”, aponta outro trecho do relatório.

Vendas de shoppings crescem

Embora o preço das ações esteja abaixo dos níveis de março de 2020, o banco avalia que este em curso uma boa recuperação na maioria dos indicadores operacionais.

Isto inclui as vendas dos shoppings, que já estavam acima dos níveis pré-pandemia no terceiro trimestre de 2021. E espera que as vendas cresçam dois dígitos no 4T21 vs. 4T19.

Além disso, a Iguatemi está cobrando aluguéis acima dos níveis de 2019, repassando a inflação para os aluguéis. E as taxas de ocupação, abaladas pela covid-19, também mostraram uma boa recuperação em 2021 e devem continuar crescendo em 2022.