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BNDES espera sinal verde do setor aéreo para fechar linha de apoio

BNDES espera sinal verde do setor aéreo para fechar linha de apoio

O BNDES informou nesta quarta-feira que falta pouco para que a instituição feche a linha de apoio ao setor aéreo, um dos mais afetados pela pandemia.

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Segundo o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Gustavo Montezano, a demora de quase cinco meses para fechar o acordo existe porque a “gestão de passivos” por parte das companhias era um requisito inicial e que, atualmente, “algumas empresas têm dúvidas se precisam do recurso” do BNDES.

“Do nosso lado, estamos preparados e aguardando a decisão das empresas”, afirmou durante live promovida pelo jornal Valor Econômico.

BNDES destaca coerência do governo federal

De acordo com Montezano, o governo federal agiu de maneira correta desde o início da pandemia, focando as primeiras medidas emergenciais nas médias, pequenas e microempresas.

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Segundo ele, ao agir desta forma, as linhas voltadas para as maiores companhias, como as aéreas, foram desenhadas em parceria com financiadores privados e com condições “transversais”, ou seja, iguais para todas as empresas.

“Desde o início da crise, o foco das medidas corporativas foram as MPEs. As grandes empresas seriam atingidos pelo mercado privado bancário ou o mercado de capitais. E estamos vendo isso acontecer”, ponderou.

“Aprendemos, no passado, a duras penas os males de o BNDES escolher os beneficiários”, completou Montezano.

Próximas medidas

Ainda durante a live promovida pelo Valor Econômico, Montezano destacou o que rotulou como “próxima onda” de medidas de crédito.

Entre elas estão o orçamento adicional para o Pronampe, linha de crédito operacionalizada pelo Banco do Brasil (BB), a melhoria de condições do Peac, programa baseado na ampliação do FGI, o fundo de avais a empréstimos administrado pelo BNDES, a reformulação da linha de crédito para financiar a folha de salários, lançada pelo Banco Central (BC) com recursos do Tesouro Nacional, e o Peac-Maquininhas.

Na visão do presidente do BNDES, essas medidas farão com que o crédito para as pequenas empresas “deslanchem até o fim do ano” e, com isso, ajudem a aquecer a economia do País.

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