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Bancos veem redução no risco de crédito; veja mais notícias

Bancos veem redução no risco de crédito; veja mais notícias

O risco de crédito das grandes instituições financeiras privadas do País dá sinais de volta à normalidade neste ano, após ter disparado em 2020 com as incertezas derivadas da Covid-19, conforme informou o Valor.

A expectativa de melhora vem das projeções feitas pelos bancos para as despesas com provisões (PDD), mas também nas indicações dos principais executivos do setor de que a inadimplência subirá menos e mais lentamente do que se imaginava. As informações são do Valor.

O Itaú Unibanco estima um custo do crédito entre R$ 21,3 bilhões e R$ 24,3 bilhões em 2021, depois de o indicador ter batido em R$ 30,2 bilhões no passado. Já o Bradesco (BBDC4) a estimativa vai de R$ 14 bilhões a R$ 17 bilhões, bem abaixo dos 25,8 bilhões em despesas líquidas com provisões no último ano.

Transferência de divisa salta com crise e dólar em alta

A forte queda do real, as dinâmicas de trabalho impulsionadas pela pandemia e a dificuldade do Brasil em lidar com a crise derivada da pandemia ajudam a explicar a entrada recorde de remessas pessoais no país no passado, uma tendência que pode continuar sendo observada ao longo deste ano, segundo especialistas ouvidos pelo Valor.

A receita com transferências entre pessoas físicas (recursos do exterior enviados ao Brasil) somou US$ 3,3 bilhões no em 2020, elevação de 15% contra e é o maior valor da série histórica do Banco Central, iniciada em 1995.

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Como as despesas (remessas do Brasil para outros países) recuaram quase 30%, para US$ 1,5 bilhão, o resultado foi um saldo de transferências entre residentes e não residentes no Brasil de US$ 1,84 bilhão no ano passado, o maior desde 2008, até quando costumava ficar acima de US$ 2 bilhões.

Previdência privada avança em renda variável com maior apetite do investidor

Com o cenário de juros baixos no País e um cenário pandêmico e caótico como o atual, fez com que os gestores de fundos de previdência geralmente menos ousados ampliassem seu apetite ao risco em busca de bons retornos aos seus cotistas.

Passado o momento mais agudo da crise os gestores voltaram às compras de ações, segundo reportagem do Valor.

Reforma e credibilidade fiscal são fundamentais para rating do Brasil

A codiretora de ratings soberanos para Américas da Fitch, Shelly Shetty, disse que manter a credibilidade fiscal e avançar com as reformas estruturais é algo essencial para alterar a perspectiva negativa atribuída para o rating “BB-” do Brasil em maio de 2020, conforme informou o Valor.

“Nossas projeções são de dramática redução do déficit orçamentário, para 7% do PIB este ano [de 14% em 2020], e elas incorporam a retirada integral dos estímulos fiscais e manutenção do teto de gastos”, disse Shetty.

Mercado livre viabiliza investimentos em geração de energia

Com a suspensão de leilões de compra de energia em 2020 devido as incertezas econômicas e queda de demanda em função da pandemia, o mercado livre conseguiu reverter o comportamento histórico das contratações de novos projetos de geração de energia que sempre tiveram a oferta dominada pelas grandes licitações promovidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As informações são do Valor.

De acordo com levantamento produzido pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o mercado livre conseguiu aumentar sua participação na oferta de energia por meio dos projetos que têm financiado.

Em 2019, o setor respondia por 34% do volume de capacidade adicional de energia que entraria no sistema até 2023. Agora, o setor representa 72% do montante adicional a ser entregue no horizonte de 2021 a 2025.

Guedes admite auxílio emergencial para metade dos contemplados em 2020

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (04), após reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que um novo auxílio emergencial, se necessário, deve beneficiar aproximadamente metade dos 64 milhões de beneficiários contemplados em 2020. A notícia é do Valor.

Atualização Covid-19 

O Brasil teve 1.232 óbitos confirmados por Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de vítimas a 228.795. Os novos casos positivados foram 56.873, de um total de 9.396.293 milhões.

Se você quer saber mais sobre investimentos, preencha o formulário abaixo que um assessor da EQI Investimentos entrará em contato.