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Acordo comercial entre Estados Unidos e China pode sair ainda em 2019

Acordo comercial entre Estados Unidos e China pode sair ainda em 2019

O acordo comercial entre Estados Unidos e China não tem avançado muito nos últimos dias, mas, segundo Robert O’Brien, conselheiro de segurança nacional do governo norte-americano, pode ter sua primeira fase concluída ainda em 2019. “Esperávamos ter um acordo (de fase um) até o final do ano. Ainda acho possível”, comentou O’Brien, durante uma conferência […]

O acordo comercial entre Estados Unidos e China não tem avançado muito nos últimos dias, mas, segundo Robert O’Brien, conselheiro de segurança nacional do governo norte-americano, pode ter sua primeira fase concluída ainda em 2019.

“Esperávamos ter um acordo (de fase um) até o final do ano. Ainda acho possível”, comentou O’Brien, durante uma conferência de segurança realizada neste fim de semana em Halifax.

O membro do governo de Donald Trump, no entanto, fez um alerta preocupante. “Não vamos fechar os olhos para o que está acontecendo em Hong Kong ou no Mar do Sul da China ou em outras áreas do mundo onde estamos preocupados com as atividades da China”.

Na sexta-feira, Trump havia dito ao presidente chinês, Xi Jinping, que a repressão sobre os protestos de Hong Kong na luta pela democracia poderia causar impacto negativo nas tratativas do acordo, que já ocorrem há quase um ano e meio.

Trump foi vago quando questionado se assinará ou vetará leis de apoio aos manifestantes de Hong Kong, mas gabou-se de, sozinho, ter impedido que Pequim reprimisse tais atos com o envio de um milhão de soldados.

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Protestos deram resultado nas urnas

Os protestos tiveram uma pausa no sábado, em uma clara tentativa de não prejudicar as eleições que foram realizadas no domingo, no qual os partidos pró-democracia conquistaram uma vitória esmagadora, obtendo a grande maioria dos assentos para vereadores distritais.

O bloco pré-democracia, que defende a independência do território em relação à China, conseguiu 351 dos 452 assentos no pleito, triplicando o número registrado nas eleições distritais de 2015.

Por outro lado, candidatos ligados à linha política da China ficaram com apenas 45 conselheiros distritais, cargo tratado como de pouca relevância política.