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Abertura mercado futuro: Ibovespa abre em alta

Abertura mercado futuro: Ibovespa abre em alta

A abertura do mercado futuro do Ibovespa nesta segunda-feira (8) apontou para uma alta de 1,50%, aos 95.865 pontos. Na sexta-feira (5), a bolsa fechou com ganhos de 0,86%, aos 94.637,06 pontos.

No Brasil, o Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, revelou nova queda nas projeções do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) e para a inflação em 2020. Na semana passada, a expectativa era por PIB de -6,25%. Agora, é projetado PIB de -6,48%. A expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial de inflação do país, foi de 1,55% para 1,53%.

No campo político, manifestações contra o racismo e o presidente Jair Bolsonaro ganham corpo, enquanto o Ministério da Saúde segue sem rumo e sem saber lidar com a contagem oficial do coronavírus no país. O empresário Carlos Wizard, fundador da escola de idiomas Wizard e detentor das marcas Topper, Akatus, Vale Presente e Mundo Verde, desistiu de assumir a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, e deixou o posto de conselheiro do Ministério da Saúde depois de proposta polêmica de recontagem das vítimas do Covid-19.

Mercado futuro exterior

Os mercados futuros de Nova York operam em alta na manhã desta segunda-feira (8). Os investidores seguem otimistas com as reaberturas e também com os dados extremamente positivos do payroll (folha de pagamentos não-agrícolas) dos Estados Unidos que, na sexta (5), ao invés de anunciar o fechamento de mais de 8 milhões de vagas, como era esperado, anunciou a criação de 2,5 milhões de empregos.

No fim de semana, a Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) e a Rússia estenderam os cortes na produção de petróleo até o fim de julho. Em abril, o grupo conhecido como OPEP+ tinha decidido reduzir a oferta de petróleo em 9,7 milhões de barris por dia nos meses de maio e junho.

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Na Europa, os mercados estão mistos. A produção industrial alemã caiu 17,9% em abril, após queda de 8,9% em março. Os dados marcaram o maior declínio desde o início da série histórica, em 1991. A queda mais acentuada na produção foi observada na indústria automobilística, que registrou um declínio de 74,6% em relação ao mês anterior. O mercado projetava uma queda bem inferior, de 7,5%.

Na Ásia, a China anunciou superávit comercial de US$ 62,93 bilhões em maio, ante US$ 45,34 bilhões de abril. As projeções indicavam US$ 39 bilhões. As exportações da China caíram 3,3%, ante queda de 3,5% em abril. O mercado aguardava queda de 7%. As importações caíram 16,7% em maio, ante -14,2% de abril. A projeção era de -9,7%.

A Austrália não tem pregão hoje, devido a um feriado.

Veja as cotações às 9h:

Nova York

  • S&P: +0,59%
  • Nasdaq: +0,07%
  • Dow Jones: +0,83%

Europa

  • DAX, Alemanha: +0,07%
  • FTSE, Reino Unido: +0,15%
  • CAC, França: -0,01%
  • FTSE MIB, Itália: +0,63%
  • Stoxx 600: -0,14%

Ásia

  • Nikkei: +1,37%
  • Xangai, China: +0,24%
  • HIS, Hong Kong: +0,03%
  • Kospi, Coreia: +0,11%

Petróleo

  • WTI (julho 2020): US$ 39,86 (+0,78%)
  • Brent (agosto 2020): US$ 42,70 (+0,95%)

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