A partir de um recorte da última lista de bilionários produzida pela revista Forbes, podemos selecionar e conhecer quem são as mulheres mais ricas do mundo. As fortunas têm origem em setores distintos da economia, como podemos ver nas histórias de cada uma dessas bilionárias.
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1. Françoise Bettencourt Meyers – US$ 74,8 bilhões
Neta do fundador da L’Oréal (ticker OR na Bolsa de Paris), Eugène Schueller, Françoise tornou-se a acionista majoritária após a morte de sua mãe, em 2017. Aos 69 anos, ela atua como vice-presidente do Conselho de Administração da companhia, uma das principais empresas de cosméticos do mundo, e também se envolve em ações de filantropia. Em 2019, doou cerca de 200 milhões de euros para as obras de restauração da Catedral de Notre-Dame, atingida por um incêndio.
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2. Alice Walton – US$ 65,3 bilhões
Única mulher entre os filhos do fundador do Walmart, Sam Walton, Alice nunca atuou diretamente na empresa da família e preferiu alçar voo próprio no mercado financeiro, trabalhando em diversas instituições até fundar seu próprio banco de investimentos, o Llama Company, em 1988. Boa parte de sua fortuna, contudo, é em ações da principal rede de supermercados dos EUA que herdou após a morte do pai. Aos 73 anos, hoje está aposentada e atua em ações filantrópicas e no mercado de arte.
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3, Julia Koch – US$ 60 bilhões
Julia era uma modesta dona de loja quando conheceu seu marido, o bilionário industrial David F. Koch, num encontro às cegas – ela tinha 29 anos e ele, ainda solteiro, acabara de passar dos 50. Após a morte de Koch, em 2019, Julia tornou-se uma das mulheres mais ricas do mundo ao dividir com seus filhos cerca de 40% do conglomerado Koch. Aos 62 anos, ela faz parte do conselho da empresa e gerencia a fundação David Koch, que realiza ações de filantropia.
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4. Mackenzie Scott – US$ 43,6 bilhões
Formada em Letras pela Universidade de Princeton, Scott conheceu Jeff Bezos em 1993, trabalhando no escritório de uma corretora. Os dois se casaram e mudaram para Seattle, onde criaram a Amazon.
Nos primeiros anos, ela acompanhou o marido trabalhando diretamente na empresa, mas, após a ascensão da Amazon como líder de e-commerce, afastou-se para se dedicar a sua carreira literária. Após o divórcio, em 2019, ela ficou com 25% das ações da Amazon e passou a se dedicar a ações de filantropia.
5. Jacqueline Mars – US$ 31,7 bilhões
A neta de Frank C. Mars, criador da Mars, uma das principais fabricantes de chocolate do mundo, formou-se em Antropologia e participou de competições de hipismo na juventude, mas nunca participou diretamente da gestão da companhia.
Seu nome passou a aparecer entre as pessoas mais ricas do mundo em 1999, após a morte de seu pai, Forrest, quando herdou parte das ações da companhia. Aos 83 anos, particpa de ações filantrópicas e culturais.
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6. Gina Rinehart – US$ 30,2 bilhões
A filha de Lang Hancock, dono de uma das principais empresas de mineração da Austrália, deixou o curso de Economia na Universidade de Sydney para trabalhar na empresa da família. Quando o pai morreu, em 1992, assumiu a presidência da Hancock e transformou uma empresa em situação complicada na maior companhia privada da Austrália, hoje com atuação expandida para vários outros setores. Aos 68 anos, segue no comando do grupo.
7. Miriam Adelson – US$ 25,7 bilhões
Nascida em Tel Aviv antes da criação do Estado de Israel, Miriam formou-se em Física e Medicina e atuou na área até os anos 1980, quando viajou para os EUA para prosseguir com suas pesquisas. Lá, divorciou-se do primeiro marido e conheceu o magnata Sheldon Adelson, dono de uma rede de cassinos e resorts baseada em Las Vegas. Casaram-se em 1991 e ficaram juntos até a morte dele, em 2021. Herdeira da maior parte da fortuna do marido, Miriam Adelson hoje tem 77 anos e hoje atua no financiamento de ações culturais e educativas.
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8. Susanne Klatten – US$ 24,3 bilhões
A economista alemã trabalhou em agências de marketing e comunicação e em bancos de investimentos na Europa, mas sua fortuna vem mesmo da herança do pai, Herbert Quandt, um dos principais industriais da Alemanha, proprietário da farmacêutica Altana e acionista também da montadora BMW. Aos 66 anos, Klatten participa dos Conselhos de Administração das duas empresas.
9. Iris Fontbona – US$ 22,8 bilhões
Uma das mulheres mais ricas da América Latina, Iris é uma das maiores acionistas do grupo Luksic, conglomerado iniciado com a Antofagasta, maior mineradora de cobre do mundo, e hoje proprietário de uma série de empresas no Chile, como uma rede de emissoras de rádio e TV, uma cervejaria e uma empresa de transportes marítimos, além de gerenciar as operações da Shell no país.
A gestão da empresa, no entanto, fica por conta de seu filho, Jean-Paul Luksic Fontbona, enquanto Iris cuida de ações filantrópicas.
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10. Abigail Johnson – US$ 21,2 bilhões
Formada em Artes, Abigail cursou um MBA em Negócios em Harvard antes de assumir um posto na Fidelity Investments (FMR), uma das principais instituições financeiras dos EUA, criada por seu avô, Edward C. Johnson II.
Depois de começar como analista, subiu postos na empresa até assumir como CEO, em 2014, e presidente, em 2016. Uma de suas decisões mais polêmicas foi abrir a Fidelity para os investimentos em criptomoedas, em 2018, o que serviu como uma espécie de aval do mercado “tradicional” para o novo formato.
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