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Inflação da zona do euro desacelera e atinge 6,1% em maio

Inflação da zona do euro desacelera e atinge 6,1% em maio

A inflação da zona do euro, que é o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), atingiu 6,1% em maio contra 7% em abril, configurando uma desaceleração no índice. Esse resultado em linha com as expectativas de mercado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (16) pela Eurostat.

Já o núcleo do CPI registrou elevação anual de 5,3% em maio, com uma pequena desaceleração em abril, quando havia atingido 5,6% de abril. Na margem o núcleo aumentou 0,2% em maio. Os dados inflacionários saem um dia após a decisão do Banco Central Europeu (BCE) em elevar a taxa de juros em 0,25 ponto.

O dado mais baixo de inflação mais baixo foi verificado em Luxemburgo (2%), Bélgica (2,7%), Dinamarca a Espanha (ambas com 2,9%). Na outra ponta, a inflação ao consumidor mais alta foi verificada na Hungria (21,9%), Polônia e República Checa (ambas com 12,5%).

Inflação na zona do euro: grupo alimentação, álcool e tabaco registrou a maior elevação

No mês, o que mais cresceu foi o grupo formado pelos itens alimentação, álcool e tabaco, com elevação de 2,54%. A área de serviços atingiu 2,15%.

Ontem, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu elevar a taxa de juros na zona do euro em 0,25 ponto, em linha com o que esperava o mercado. A taxa de refinanciamento passou de 3,75% para 4%; enquanto a taxa de empréstimos foi de 4% a 4,25%; e a taxa de depósito foi de 3,25% para 3,50%.

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Em sua decisão, a autoridade monetária na zona do euro verificou que a inflação europeia deve ficar em 5,4% no fim do ano, em 3% para 2024 e em 2% para 2025. Já o núcleo do CPI deverá atingir 5,1% ao fim deste ano, 3% no ano que vem 2024 e 2,3% em 2025.

Já o Produto Interno Bruto (PIB) do bloco econômico deverá crescer 0,9% neste ano; 1,5% no ano que vem e mais 1,6% para 2025.

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