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Boletim Macrofiscal, da Fazenda, revisa PIB para 1,9% este ano

Boletim Macrofiscal, da Fazenda, revisa PIB para 1,9% este ano

O Ministério da Fazenda divulgou na tarde desta terça-feira (23) o Boletim Macrofiscal e, conforme o relatório, revisou o Produto Interno Bruto (PIB) de 1,6% para 1,9%, em 2023.

Já para 2024, o boletim aponta crescimento do PIB em 2,3%, conforme expectativa anterior e, para 2025, também manteve a expectativa em 2,8%. Confira para frente:

  • Em 2026, passa de 2,4% para 2,5%;
  • Em 2027, de 2,5% para R$ 2,6%;

Em relação ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2023 este passa de 5,31% para 5,58% e, em 2024, passa de 3,52% para 3,63%.

Em se tratando do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), em 2023 este passa de 5,16% para 5,34% e, em 2024, passa de 3,30% para 3,44%.

Por fim, a projeção de crescimento do PIB no primeiro trimestre de 2023 foi revisada de 0,8% para 1,2%.

Imagem mostra trabalhadores da construção civil em serviço.

PIB, inflação e juros

PIB, inflação e juros é o tripé que está no noticiário diuturnamente por conta do cenário econômico do Brasil e do impacto que o país tem sofrido por conta do panorama macroeconômico dos Estados Unidos.

O PIB é o indicador mais pacificado entre os agentes políticos e profissionais de mercado, mas a inflação é motivo de discordância e os juros já passou para uma esfera ainda mais pessoal, com autoridades se alfinetando devido ao patamar deste.

Ainda assim, é quase consenso entre o empresariado que os juros, atualmente, têm margem para baixar. Chega a ser um clamor por parte de alguns executivos para que a autoridade monetária comece a desapertar o cinto.

Vale lembrar que a Taxa Selic, que é o juro básico da economia brasileira, está em 13,75% ao ano.

O objetivo do Banco Central é, por meio do juro neste patamar, combater a inflação, porém, este nível também funciona como um remédio amargo à população. Isso porque se o juro está alto, o dinheiro encarece tanto para o cidadão quanto para as empresas.