Quando se fala em formar reservas para o futuro, especialistas são unânimes em um ponto: o ideal é começar a planejar a aposentadoria desde cedo, de preferência, assim que se inicia a vida profissional.
No entanto, infelizmente essa não é a realidade da maioria dos brasileiros. De acordo com o Raio X do investidor 2021 – Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 48% da população brasileira conta somente com o INSS para a sua aposentadoria. Além disso, somente 18% das pessoas contam com aplicações para o futuro. E, quando falamos em previdência privada, o percentual é ainda menor. Segundo a mesma pesquisa da Anbima, apenas 9% dos brasileiros possuem um plano de previdência.
E qual a melhor forma de planejar a aposentadoria?
Existem vários investimentos que podem ser utilizados para formar as reservas para a aposentadoria. Nesse conteúdo, falaremos sobre um dos principais e, certamente, mais conhecido: a previdência privada.
Como funciona a previdência privada?
Da mesma forma que outros fundos de investimento, os fundos de previdência privada possuem gestores responsáveis pela escolha e acompanhamento dos ativos da carteira. No Brasil, esses planos são fiscalizados pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), órgão vinculado ao Ministério da Economia.
Normalmente, as pessoas procuram a previdência privada como forma de complemento à aposentadoria. No entanto, esses fundos também podem ser utilizados para objetivos financeiros de curto e longo prazo.
Tipos de previdência privada
No mercado brasileiro, existem duas modalidades de previdência privada: o PGBL (Plano Gerador de Beneficio Livre) e o VGBL (Viga Gerador de Beneficio Livre).
O PGBL é a modalidade mais apropriada para quem possui despesas dedutíveis (com dependentes, saúde, educação, entre outras) e faz a declaração completa de Imposto de Renda. Isso porque ele permite dedução de 12% das contribuições da base tributável do imposto.
Por outro lado, quem faz a declaração simplificada pode optar pelo VGBL. Nesse caso, não há dedução de despesas, mas o IR incidirá somente sobre o rendimento do valor aplicado.
Ainda, em determinados casos, é vantajoso para o investidor ter ambos os planos.
Como investir na previdência privada?
Existem diversos aspectos que você precisa conhecer para escolher o melhor plano de previdência privada. Além da forma de tributação do IR, vista acima, outro ponto a avaliar é como você gostaria de receber a renda no futuro.
Por exemplo, você pode optar por receber uma renda mensal vitalícia a partir do início do benefício. Ou também pode escolher receber uma renda temporária, com prazo determinado no momento da contratação do plano.
Se você tiver cônjuge ou dependentes, há opção de que sua renda seja revertida a eles caso você venha a falecer. Enfim, há diversas formas de você contratar uma previdência. Por isso, o melhor é contar com uma assessoria especializada para garantir o plano que mais se alinhe às suas necessidades.
A importância de uma assessoria em previdência privada
Allan Teixeira, head de previdência da EQI Invesimentos, explica como um especialista em previdência pode ajudar a planejar a aposentadoria.
O primeiro passo é o profissional identificar o perfil e os objetivos financeiros do cliente. Logo após, é feita uma análise da carteira de investimentos como um todo, para entender quais as melhores estratégias de alocação de recursos.
Para o gestor, um dos principais diferenciais da EQI é justamente esse trabalho integrado.
“Nossos especialistas têm um olhar único sobre a carteira de investimentos e a previdência. Dessa forma, conseguem determinar a melhor estratégia, bem como o momento de realizar algum ajuste, se necessário”, afirma Teixeira.
Depois do mapeamento do especialista em previdência, o cliente da EQI passa a ser acompanhado pela assessoria de investimentos. Nesse sentido, Teixeira explica que a corretora é bastante segmentada. Ou seja, o time é composto por profissionais especializados em áreas bem específicas.
“Quando é preciso uma análise específica sobre a previdência, chamamos um especialista na área. Já o acompanhamento da carteira ficará sob responsabilidade do assessor de investimentos. Isso porque já fizemos o mapeamento da estratégia”, pontua Allan.
É importante saber que, assim como qualquer outro investimento, a previdência também precisa de um rebalanceamento de tempos em tempos. Quando chegar esse momento, o especialista em previdência volta a atuar no sentido de identificar o momento do mercado. Dessa forma, consegue adaptar o portfólio a eventuais novas demandas do cliente.
Saiba mais sobre o trabalho do especialista em previdência privada no link abaixo. E, se desejar mais informações ou quiser contratar um plano de previdência, preencha o formulário ao final da página para que a EQI entre em contato com você!
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