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BTG (BPAC11) recomenda compra de Randon (RAPT4)

BTG (BPAC11) recomenda compra de Randon (RAPT4)

O BTG Pactual (BPAC11) divulgou nesta sexta-feira (27), um relatório sobre a visita que fez à Randon (RAPT4), em Caxias do Sul (RS).  O banco de investimentos busca uma maior compreensão sobre as atividades industriais da empresa. Assim, o BTG manteve a sua recomendação de compra de ações, no preço-alvo de R$ 20.

Conforme o relatório, houve melhora da automação da produção da Randon, o que contribuiu para alavancar a eficiência e corroborar com uma maior utilização.  Considerando que as ações da empresa estão sendo negociadas a 7,7x P/L em 2022, o BTG justificou a compra do ativo e destacou o bom o preço.

“Aumentaram a capacidade para 150 carretas/dia e permitiram que a produção diária chegasse a 130-135 (vs. 100 alguns anos atrás). O número de robôs, máquinas automatizadas foi uma surpresa positiva considerando sua linha industrial muito mais intensiva em mão de obra há alguns anos”, informou trecho do documento.

Fortalecimento de governança

Em sua visita à sede da Rondon, os representantes do BTG avaliaram todo o avanço tecnológico da marca ao longo dos últimos anos. Segundo o relatório, o grande foco da empresa é reforçar a governança corporativa.

A principal medida para fortalecer esta área foi a nomeação de um novo CEO, Sergio Carvalho. “Olhando para o futuro, vemos o fortalecimento de sua governança corporativa e o amadurecimento de seu processo de alocação de capital como pilares importantes para a expansão de múltiplas das ações”, defendeu o relatório.

Representantes da Randon ainda lembram que a atual diretoria é a primeira sem pessoas da família.

Os principais riscos de baixa são:

  • (1) crescimento do PIB no Brasil, abaixo das estimativas;
  • (2) disponibilidade de crédito do setor automotivo menor do que o esperado;
  • (3) concorrência de importados ou participantes internacionais;
  • (4) potencial execução de M&A;
  • (5) busca por liquidez, visto que o volume médio diário de negociação é limitado.
  • Leia mais: BTG (BPAC11) recomenda compra para Rumo (RAIL3)

Os principais riscos de alta da Randon são:

  • (1) atividade econômica e implantação de infraestrutura mais fortes do que o esperado;
  • (2) incentivos governamentais ao setor automotivo;
  • (3) M&A e expansão internacional.

Presença global

Além das inovações, outro fato destacado pelo BTG foi a intenção de expandir os negócios da empresa, em âmbito global através de fusões e aquisições — em especial em economias maduras, o que representa uma maior estabilidade para a Randon.

“A inovação também é um foco importante na alocação de capital para preparar a Randon para as tendências automotivas de longo prazo. Durante nossa visita, vimos componentes produzidos pela Fras-le (subsidiária focada na indústria de reposição) utilizando sua nova tecnologia de compósitos inteligentes e notamos uma impressionante redução de peso, o que deve levar a maiores taxas de ocupação dos veículos e maior eficiência de combustível”, destaca.

O relatório ainda realçou a importância da implantação da Randon Tech Solutions (RTS), que foi essencial para acelerar o processo de automação da empresa.

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