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Boletim Focus mostra IPCA mais alto, PIB estável e Selic em elevação

Boletim Focus mostra IPCA mais alto, PIB estável e Selic em elevação

O Boletim Focus desta segunda-feira (14) mostra o IPCA mais alto, o PIB estável, e a Selic, que é a taxa básica de juros, em elevação.

O Boletim Focus desta segunda-feira (14) mostra o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais alto, o Produto Interno Bruto (PIB) estável, e a Selic, que é a taxa básica de juros da economia, em elevação.

Isso porque o IPCA passou de 5,44% para 5,50% em 2022, enquanto que para o próximo ano ele permanece estável em 3,50%.

Em relação ao PIB, este permanece em 0,30% em 2022, e em 2023 recua de 1,53% para 1,50%.

Já o câmbio em 2022 passa de R$ 5,60 para R$ 5,58, e para 2023 ele recua de R$ 5,50 para R$ 5,45.

Por fim, a Selic passa de 11,75% para 12,25% em 2022, e em 2023 ela permanece em 8,00%.

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Vale lembrar que o mercado elevou a projeção da Selic após a ata do Copom de terça-feira passada, visto que vinha precificando a taxa a 11,75%, com apenas mais um aumento de 1 ponto porcentual na próxima reunião.

Porém, o Copom afirmou que diminuirá o ritmo das “altas” da Selic e assim, com o termo no plural, o mercado entendeu que não será apenas mais 1 p.p, mas 1 p.p em março, seguido de mais 0,5 p.p. em maio – ou duas sequenciais de 0,25 p.p.

O relatório de Mercado Focus é uma publicação online, divulgada todas as segundas-feiras pelo Banco Central do Brasil contendo resumo das expectativas de mercado a respeito de alguns indicadores da economia brasileira.

Reprodução/Banco Central

Copom

De acordo com o Estado de S.Paulo, com o novo adiamento pelo Senado da sabatina de dois nomes indicados à diretoria do Banco Central, o mercado vê risco de um Comitê de Política Monetária (Copom) “minguado” na reunião dos dias 15 e 16 de março, sem dois dos nove membros do colegiado.

Isso porque o Copom é responsável por calibrar a taxa básica de juros (Selic) para o controle da inflação. A avaliação do mercado é de que a falta de dois dos participantes empobrece o debate, especialmente porque, se não houver sabatina no Senado a tempo, será a segunda reunião sem a “cabeça do Copom”, a diretoria de Política Econômica.