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B3 (B3SA3) vê lucro recuar 12% no 1TRI22

B3 (B3SA3) vê lucro recuar 12% no 1TRI22

A B3 (B3SA3) registrou queda de 12,3% no lucro líquido do primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior.

A B3 (B3SA3) registrou queda de 12,3% no lucro líquido do primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior.

O lucro líquido caiu de R$ 1,25 bilhão para R$ 1,10 bilhão ao fim do 1T22.

Veja aqui o balanço do 1TRI22.

B3 (B3SA3): principais números do balanço do 1TRI22

Lucro líquido

  • Lucro 1TRI22: R$ 1,10 bilhão
  • Lucro 1TRI21: R$ 1,25 bilhão

Ebitda recorrente

  • Ebitda 1TRI22: R$ 1,722 bilhão
  • Ebitda 1TRI21: R$ 1,946 bilhão

Receita líquida

  • Receita 1TRI22: R$ 2,284 bilhões
  • Receita 1TRI21: R$ 2,396 bilhões

Ebitda e receita caem no 1TRI22

O Ebitda recorrente da B3 (B3SA3) caiu 11,5% na base anual. Assim, passou de R$ 1,946 bilhão para R$ 1,722 bilhão no 1TRI22.

A margem Ebitda recorrente caiu de 83,1% para 75,4%.

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A receita líquida da B3 (B3SA3) também registrou queda, de 4,7% no comparativo anual. Ou seja, caiu de R$ 2,39 bilhões para R$ 2,28 bilhões no 1TRI22.

O resultado, segundo a B3, foi devido principalmente aos menores volumes e margens do segmento Listado, que no 1T21 ainda não contemplava totalmente as mudanças na política de preços (implementadas em fev/21).

B3 vê queda de volume financeiro negociado

Segundo a B3, com o aumento de aversão a risco no mercado internacional e alta da taxa de juros no Brasil, o volume financeiro médio diário negociado (ADTV) no segmento de ações na B3 atingiu R$ 31,2 bilhões no 1T22, queda de 15,3% em relação ao 1T21 e no segmento de derivativos listados, o volume médio diário negociado (ADV) totalizou 4,4 milhões de contratos, queda de 16,4% em relação ao 1T21.

“É importante ressaltar que o 1T21 foi um período de recorde histórico nos volumes com a expansão da segunda onda da Covid-19. Na comparação com o 4T21, o ADTV de ações à vista foi 1,1% menor e o ADV de derivativos cresceu 4,5%”, destaca a B3.

Apesar da ausência de IPOs, com empresas optando por adiar temporariamente suas ofertas iniciais diante do cenário atual, os follow-ons se mostraram uma boa opção de captação para companhias já listadas e o trimestre foi marcado por 8 ofertas desse tipo, que totalizaram R$ 11,5 bilhões no período.